Impressionante, eu até que estava a seguir com algum gosto o que o meu amigo Henrique vinha a dizer sobre o assunto do dia (a questão social em França), quando, disparado lá não sei de onde vem a tradicional achega ao Marxismo.
Não entendo, sinceramente que não entendo. Ele que até tinha vindo a desenvolver um argumento atraente (não chama «escumalha» aos tipos causadores dos distúrbios, chama-lhes apenas «delinquentes»); que até estava a levar em conta alguns aspectos integradores de interesse; lá tinha de vir o «fantasma».
Para quem defende e apregoa ideias «Cosmopolitas», não entendo esse desdém por o tal Outro que, não querendo nenhuma integração ou Ordem Espontânea, apenas quer reconhecido o direito à existência.
Não entendo, sinceramente que não entendo. Ele que até tinha vindo a desenvolver um argumento atraente (não chama «escumalha» aos tipos causadores dos distúrbios, chama-lhes apenas «delinquentes»); que até estava a levar em conta alguns aspectos integradores de interesse; lá tinha de vir o «fantasma».
Para quem defende e apregoa ideias «Cosmopolitas», não entendo esse desdém por o tal Outro que, não querendo nenhuma integração ou Ordem Espontânea, apenas quer reconhecido o direito à existência.
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