quarta-feira, novembro 16, 2005

É a cultura, estúpido

Pois é Henrique, bora lá definir essa política oficial, de cariz ocidental. E de preferência que sejam só indivíduos a fazê-lo; qual noção de sociedade, qual subjectividade cultural, qual «direito à diferença». Bora lá fazer leis, duras de preferência, que cristalizem a hegemonia cultural que se quer defender: a nossa, a dita ocidental. Universalismos? O que é isso? Diálogo, para quê? Se «nós» já temos a «Verdade» do nosso lado. Não é esta, afinal, a nossa civilização, Henrique?...

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