O Pedro Alves passou-me a moda do dia.
A ideia é apanhar um livro qualquer, o primeiro livro à mão, ir à sua página 161 e transcrever a sua 5ª linha na íntegra.
Bom, primeiro é necessário ler livros com mais de 161 páginas, o que às vezes não é fácil; depois há que contextualizar a tal frase.
Muita malta, pelo que vejo, não recorre ao livro ao seu lado mas, para não parecerem tão geeks, remetem para romances, poesia e outros tais, as referências apresentadas.
Pois eu literalmente estendi a mão e agarrei o «Portugal Amordaçado», do Mário Soares.
Página 161, 5ª linha:
«Estávamos a poucos dias do fim da campanha. Norton de Matos, intratável, retirou-se para o Estoril e depois para a sua casa de Ponte de Lima. Deixou-nos um documento que queria se tornasse público, dum pessimismo acabrunhante, em que se declaravam perdidas todas as esperanças de redenção próxima da Pátria»
Mário Soares, «Portugal Amordaçado», Atica, 1974, pp. 161.
Agora passo a corrente ao Macieirinha, ao Revez, ao Carlos Castro e à Shyznogud.
A ideia é apanhar um livro qualquer, o primeiro livro à mão, ir à sua página 161 e transcrever a sua 5ª linha na íntegra.
Bom, primeiro é necessário ler livros com mais de 161 páginas, o que às vezes não é fácil; depois há que contextualizar a tal frase.
Muita malta, pelo que vejo, não recorre ao livro ao seu lado mas, para não parecerem tão geeks, remetem para romances, poesia e outros tais, as referências apresentadas.
Pois eu literalmente estendi a mão e agarrei o «Portugal Amordaçado», do Mário Soares.
Página 161, 5ª linha:
«Estávamos a poucos dias do fim da campanha. Norton de Matos, intratável, retirou-se para o Estoril e depois para a sua casa de Ponte de Lima. Deixou-nos um documento que queria se tornasse público, dum pessimismo acabrunhante, em que se declaravam perdidas todas as esperanças de redenção próxima da Pátria»
Mário Soares, «Portugal Amordaçado», Atica, 1974, pp. 161.
Agora passo a corrente ao Macieirinha, ao Revez, ao Carlos Castro e à Shyznogud.
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