Acabou o I Curso de História Contemporanea do El Corte Inglès
Pois… tudo de bom tem de acabar, lá diz o ditado popular.
Pois julgo que acabámos «em grande». Mais uma magnífica sessão, com dois convidados de luxo, e um repasto digno de memória, ou não estivéssemos a ser recebidos por El Corte Inglês.
As intervenções foram, uma vez mais, de altíssima qualidade. Mesmo sem um prometido Data Show à Inácia Rezola (em virtude de termos mudado de sala), a especialista na transição portuguesa, e em especial no 25 de Abril, colocou-nos perante uma visão panorâmica dos principais acontecimentos deste processo decisivo para a nossa contemporaneidade.
Já António Costa Pinto, com a sua vasta experiência, levou-nos aos primórdios da integração europeia, não aos anos 80, mas ao pós-guerra; estabelecendo ligação, assim, com a sessão da Fernanda Rollo, sobre Portugal nos anos 50.
Para terminar, resta-me agradecer ao El Corte Inglés, quer pelo desafio da iniciativa quer pelas condições disponibilizadas (um grande abraço ao Roberto, à Susana Fernandes, à Cristina Savioti e especialmente à Susana Santos). Agradecer a todos os oradores, homens e mulheres, jovens investigadores e consagrados catedráticos, da FCSH da UNL, de Letras, de Lisboa, de Coimbra, do Porto, do ICS, do ISCTE, da ESCS. Sem eles, não teria sido possível ter colocado a bitola num tal elevado nível de conteúdo.
Por fim, queria ainda agradecer a toda a «turma», verdadeiros entusiastas da história que, num horário complicado, preencheram a sala de âmbito cultural num ritual espontâneo que surpreendeu muitos dos que convidámos a apresentar comunicação.
Numa altura em que se procura passar a ideia de que a cultura está fora dos círculos do quotidiano, que existe uma dissonância entre a sociedade civil e a sociedade académica, este I Curso do El Corte Inglês vem provar que não só esta ideia carece de fundamento, mas que o que faltam são mais iniciativas que possibilitem este tipo de encontros.
Termino, relembrando que a ideia original do curso era procurar construí um espaço de exposição, de informação e de reflexão; que permitisse não só uma visão perspectivada e panorâmica do nosso século XX, mas ainda permitir a inscrição destes novos quotidianos culturais.
Eu gostei. Muito.
Comentem aqui.
Pois… tudo de bom tem de acabar, lá diz o ditado popular.
Pois julgo que acabámos «em grande». Mais uma magnífica sessão, com dois convidados de luxo, e um repasto digno de memória, ou não estivéssemos a ser recebidos por El Corte Inglês.
As intervenções foram, uma vez mais, de altíssima qualidade. Mesmo sem um prometido Data Show à Inácia Rezola (em virtude de termos mudado de sala), a especialista na transição portuguesa, e em especial no 25 de Abril, colocou-nos perante uma visão panorâmica dos principais acontecimentos deste processo decisivo para a nossa contemporaneidade.
Já António Costa Pinto, com a sua vasta experiência, levou-nos aos primórdios da integração europeia, não aos anos 80, mas ao pós-guerra; estabelecendo ligação, assim, com a sessão da Fernanda Rollo, sobre Portugal nos anos 50.
Para terminar, resta-me agradecer ao El Corte Inglés, quer pelo desafio da iniciativa quer pelas condições disponibilizadas (um grande abraço ao Roberto, à Susana Fernandes, à Cristina Savioti e especialmente à Susana Santos). Agradecer a todos os oradores, homens e mulheres, jovens investigadores e consagrados catedráticos, da FCSH da UNL, de Letras, de Lisboa, de Coimbra, do Porto, do ICS, do ISCTE, da ESCS. Sem eles, não teria sido possível ter colocado a bitola num tal elevado nível de conteúdo.
Por fim, queria ainda agradecer a toda a «turma», verdadeiros entusiastas da história que, num horário complicado, preencheram a sala de âmbito cultural num ritual espontâneo que surpreendeu muitos dos que convidámos a apresentar comunicação.
Numa altura em que se procura passar a ideia de que a cultura está fora dos círculos do quotidiano, que existe uma dissonância entre a sociedade civil e a sociedade académica, este I Curso do El Corte Inglês vem provar que não só esta ideia carece de fundamento, mas que o que faltam são mais iniciativas que possibilitem este tipo de encontros.
Termino, relembrando que a ideia original do curso era procurar construí um espaço de exposição, de informação e de reflexão; que permitisse não só uma visão perspectivada e panorâmica do nosso século XX, mas ainda permitir a inscrição destes novos quotidianos culturais.
Eu gostei. Muito.
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1 comentário:
Então muitos parabéns!!!
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