Temos de definir, agora, a localização de um novo aeroporto, que poderá começar a ser construido por fases muito lentamente e sem pressas, não porque seja urgente, mas porque é absolutamente necessário conhecer esta localização para estudar e resolver convenientemente os dificeis problemas da nossa futura rede ferroviária de bitola europeia, nomeadamente, o da travessia ferroviária do Tejo e o do TGV para o Porto.
Enquanto não definirmos a localização do NAL (Novo Aeroporto de Lisboa) o futuro do país em matéria de Ordenamento do Território é um ponto de interrogação e somos um país em suspenso.
O nosso problema, neste momento, é, assim, ou o de investir na base do Montijo para a transformar num terminal para receber companhias “low cost”, como parece recomendar o estudo da Universidade Católica ontem divulgado, ou investir numa primeira pista de um aeroporto em Alcochete que poderá resolver todos os nossos futuros problemas aeronauticos.
Se o não fizermos, daqui a 20 anos, estaremos inevitavelmente atrofiados face à Espanha que está muito avançada na construção de um novo aeroporto a Sul de Madrid que terá 4 pistas. (28 Nov. 2007)
António Brotas
Enquanto não definirmos a localização do NAL (Novo Aeroporto de Lisboa) o futuro do país em matéria de Ordenamento do Território é um ponto de interrogação e somos um país em suspenso.
O nosso problema, neste momento, é, assim, ou o de investir na base do Montijo para a transformar num terminal para receber companhias “low cost”, como parece recomendar o estudo da Universidade Católica ontem divulgado, ou investir numa primeira pista de um aeroporto em Alcochete que poderá resolver todos os nossos futuros problemas aeronauticos.
Se o não fizermos, daqui a 20 anos, estaremos inevitavelmente atrofiados face à Espanha que está muito avançada na construção de um novo aeroporto a Sul de Madrid que terá 4 pistas. (28 Nov. 2007)
António Brotas
Professor Jubilado do IST
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