- Onde, de repente, muita gente percebia há muito que algo estava errado no BCP, embora não tivessem dito nada a ninguém;
- Onde militantes do PSD acusam de partidarização de uim banco privado, quando um dos cabeça de lista foi ministro de um governo PSD;
- Onde o canal televisivo fundado pelo militante número um do PSD constantemente ataca uma das listas candidatas ao BCP, naquilo que pode ser interpretado como um apoio velado à outra lista, a tal encabeçada por um ex-ministro de um governo PSD;
- Onde uma eleição de um conselho de administração de uma empresa privada, por maior que esta seja, seja tema de discussão pública, como se nós, clientes ou não, tivessemos voto na matéria e precisássemos de ser esclarecidos para podermos votar em consciência;
Estranho, muito estranho... E eu pergunto: A quem interessa toda esta guerra? E respondo (na minha opinião):
- Ao PSD, que assim pode ter no seu controlo os dois maiores bancos portugueses (mas isto, se calhar, não é controlo partidário da banca)
2 comentários:
Falta referir a promessa eleitoral falhada do Sr Sócrates... O tal referendo?
Onde foi pressionado? Por quem foi pressionado?
E quais os riscos reais, se houvesse ou não...
Ai Portugal, portugal.
Num post sobre a questão politizada de um banco privado não cabe a questão do referendo... mas fica, certamente, para um post próximo, até porque a malta aqui no blogue tem opiniões distintas sobre se deveria ou não haver referendo.
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