Acabei de ver a “Grande Entrevista” dirigida pela jornalista Judite Sousa, entrevistado Dr. António Marinho Pinto.
Com o esperado e antecipado discurso explosivo iniciou a entrevista com uma Judite Sousa a depressa perceber que o homem do Bastonário é um homem de convicções liberdades e virtudes, nunca esquecendo o seu dever cívico e no actual caso de bastonário da Ordem dos Advogados.
Falou de corrupção, tráfico de influências, desde as esferas circundantes do governo, passando pela Assembleia da Republica (deputados), passando por uma ineficácia do Ministério público e Polícia Judiciaria, terminando nas lides mais locais, as Autarquias…
Provavelmente já todos nós ouvimos falar sobre um ou outro boato de corrupção. Para aqueles que cresceram com valores morais, cívicos, nos quais assentavam pilares de verticalidade, credibilidade e seriedade de cidadania, o respeito pelas partes fazendo um todo intocável, depressa perderam as ilusões de uma sociedade justa e democrática…
Ouvi atentamente um cidadão deste meu país, que me prendeu à tv. Das alusões feitas, ás praticas utilizadas por instituições governamentais e privadas, de todos os casos que referenciou, aos quais apenas podemos no gesto de cabeça, concordar com a sua existência… Ou pelo menos desconfiança de boas praticas, por aqueles que tantas vezes nos tentam atropelar com falsas verdades.
Senti-me particularmente tocado, quando referiu a guerra feita ao partido socialista e à direcção na altura. Á tentativa de descrédito a titulares, o querer individualizar para ferir… Conseguiram … Mas não mataram… Quero acreditar que aqueles e outros, irão ajudar este Dr. António Marinho Pinto, na assunção de um Portugal de facto mais justo, democrático e leal…
Eu acredito nisso. Gostei…
Espero que tenha força e coragem para continuar a alertar o que toda a gente vê, o que alguns sentem e no que alguns, poucos recolhem... Todos comentamos, todos vemos... Já chega de ficar parado a não fazer nada...
Acreditem como eu...
Com o esperado e antecipado discurso explosivo iniciou a entrevista com uma Judite Sousa a depressa perceber que o homem do Bastonário é um homem de convicções liberdades e virtudes, nunca esquecendo o seu dever cívico e no actual caso de bastonário da Ordem dos Advogados.
Falou de corrupção, tráfico de influências, desde as esferas circundantes do governo, passando pela Assembleia da Republica (deputados), passando por uma ineficácia do Ministério público e Polícia Judiciaria, terminando nas lides mais locais, as Autarquias…
Provavelmente já todos nós ouvimos falar sobre um ou outro boato de corrupção. Para aqueles que cresceram com valores morais, cívicos, nos quais assentavam pilares de verticalidade, credibilidade e seriedade de cidadania, o respeito pelas partes fazendo um todo intocável, depressa perderam as ilusões de uma sociedade justa e democrática…
Ouvi atentamente um cidadão deste meu país, que me prendeu à tv. Das alusões feitas, ás praticas utilizadas por instituições governamentais e privadas, de todos os casos que referenciou, aos quais apenas podemos no gesto de cabeça, concordar com a sua existência… Ou pelo menos desconfiança de boas praticas, por aqueles que tantas vezes nos tentam atropelar com falsas verdades.
Senti-me particularmente tocado, quando referiu a guerra feita ao partido socialista e à direcção na altura. Á tentativa de descrédito a titulares, o querer individualizar para ferir… Conseguiram … Mas não mataram… Quero acreditar que aqueles e outros, irão ajudar este Dr. António Marinho Pinto, na assunção de um Portugal de facto mais justo, democrático e leal…
Eu acredito nisso. Gostei…
Espero que tenha força e coragem para continuar a alertar o que toda a gente vê, o que alguns sentem e no que alguns, poucos recolhem... Todos comentamos, todos vemos... Já chega de ficar parado a não fazer nada...
Acreditem como eu...
2 comentários:
Paulo,
Não te esqueças de pôr um título nos teus textos. Para quem subscreve o nosso blog, sem título não aparece, no leitor da subscrição, nada para identificar o texto. Eu coloquei um título neste, mas para a próxima não te esqueças, s.f.f.
não reparei... obrigado
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