Vi, há tempos, no segundo canal, um documentário sobre o gajo. Inacreditável. Nem sabia que havia gente assim em Portugal. Já tinha sentido o mesmo com o Cesariny, com as devidas distâncias. O ponto é que gente deste estirpe não devia viver por aqui; deviam estar por Paris, Nova Iorque, Londres, essas cidades-mundo que aceitam a cultura, a diferença como aspectos essenciais da sua pluralidade social. Essas sociedades sabem e reconhecem que dessa diversidade, assumida e construtiva, advêm a Modernidade; palavra tão estranha na ancestral terra de Camões.
Por isso, ó Pacheco, vai para o caralho; que vais fazer aqui muita falta. E a merda é que daqui a 10 anos ninguém vai saber quem fostes.
Por isso, ó Pacheco, vai para o caralho; que vais fazer aqui muita falta. E a merda é que daqui a 10 anos ninguém vai saber quem fostes.
[imagem via Arrastão]
3 comentários:
"O ponto é que gente deste estirpe não devia viver por aqui; deviam estar por Paris, Nova Iorque, Londres, essas cidades-mundo"
Não te conhecia como defensor da nossa continuidade no provincianismo. Muito menos a defender que as nossas melhores mentes daqui saiam... Estamos sempre a aprender!!!
Acaba mas é a tese que isso está a influenciar e de que maneira o teu pensamento!!!
Rui,
A resposta está no corpo central do blogue...
Acredita que já vi esse documentário algumas 5 vezes e não consigo cansar-me de o ver. em 2 palavras "im pressionante" :-)
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