Não sei porquê, mas estou em crer que os próximos resultados autárquicos em Lisboa serão uma transcrição da recente situação alemã. Todos os partidos irao eleger vereadores, numa distribuiçao em 7-7-1-1-1.
Na Assembleia Municipal assistiremos a um fenómeno curioso: a fragmentação do voto proporcional será corrigida pelos «círculos uninominais», das Juntas de Freguesia, dotando a Assembleia de uma maior governabilidade, ou pelo menos de um claro vencedor, que não teria caso não fossem membros os Presidentes de Junta.
Não sei quem ganhará a CML, nem quem a governará; mas a esquerda terá a maioria e talvez caiba à direita a responsabilidade de formar governo municipal.
Assistiremos a um governo minoritário (não creio que algum partido alcance uma maioria absoluta)? Ou a coligações? E aí o exemplo alemão: quem se coliga com quem?
Talvez ainda o mais provável será umas intercalares em 2007…
Na Assembleia Municipal assistiremos a um fenómeno curioso: a fragmentação do voto proporcional será corrigida pelos «círculos uninominais», das Juntas de Freguesia, dotando a Assembleia de uma maior governabilidade, ou pelo menos de um claro vencedor, que não teria caso não fossem membros os Presidentes de Junta.
Não sei quem ganhará a CML, nem quem a governará; mas a esquerda terá a maioria e talvez caiba à direita a responsabilidade de formar governo municipal.
Assistiremos a um governo minoritário (não creio que algum partido alcance uma maioria absoluta)? Ou a coligações? E aí o exemplo alemão: quem se coliga com quem?
Talvez ainda o mais provável será umas intercalares em 2007…
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