Para quem não viu a I Gala Luso-Brasileira fica aqui o meu comentário.
Com apresentação da linda Silvia Pfeiffer e do baixinho Pedro Granger– mais nanico que o costume ao lado da altíssima Silvia, foi um evento com atribuição de prémios de excelência nas áreas da política, empresarial e de cultura, ciência e responsabilidade social, acompanhado da banda sonora adequada à ocasião.
Assim, enquanto prémios eram distribuidos, galardoando respectivamente o Governador Geraldo Alckmin, o empresário Dionísio Pestana e José Carlos Vasconcelos, director do Jornal de Letras, na grelha musical alinharam-se Adriana Calcanhoto e António Chaínho, João Pedro Pais e Lenine, Donna Maria, Ala dos Namorados e Zeca Baleiro e, por fim, os Clã e Arnaldo Antunes, num intercambio cultural de grande qualidade musical que faz jus às mensagens veículadas pelos intervenientes.
O tema da lusofonia serviu de mote ao evento com a já esperada referência a Fernando Pessoa e a Miguel Torga. “O cais do lado de lá do nosso destino” foi evocado por ambas as partes com a promessa de uma participação mais intensa no âmbito dessa pátria que reside na língua.
Por fim, foi atribuido o Prémio Revelação ao Professor Ivo Sousa, físico português, celebrando simultaneamente o 100º aniversário da divulgação da célebre fórmula de Einstein e 2005 – Ano Internacional da Física. Ficam as sugestões de consulta da página da Sociedade Portuguesa de Física e ver as actividades que foram agendadas para comemorar o ano.
A noite acaba com a Silvia a dobrar-se para oscular o Pedrito, que a espera em bicos de pés e face esticada.
Kindala Rocha
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