Nem só de política partidária se faz política em Portugal. A sociedade civil (ainda) vai existindo, e ainda bem. É um sinal da vitalidade democrática de determinado quando se assista a iniciativas emanadas da sociedade civil, e esta se interessa em defender, fora das estruturas dos partidos, causas e ideais.
Prova recente disso é o recentemente criado Movimento Pela Igualdade no acesso ao casamento civil (MPI), que fará a sua apresentação pública no próximo dia 31 de Maio, no Cinema São Jorge, em Lisboa. O Movimento já reuniu mais de 800 subscrições de figuras públicas, dos diversos quadrantes profissionais da sociedade portuguesa (políticos, académicos, jornalistas, artistas, desportistas, etc.), entre os quais José Saramago, Daniel Sampaio, Lídia Jorge, Soraia Chaves, Herman José, RAP, Lili Caneças, entre muitos outros.
Esperemos pelos desenvolvimentos deste MPI, mas parece que vai ser o Movimento do Ano…
Prova recente disso é o recentemente criado Movimento Pela Igualdade no acesso ao casamento civil (MPI), que fará a sua apresentação pública no próximo dia 31 de Maio, no Cinema São Jorge, em Lisboa. O Movimento já reuniu mais de 800 subscrições de figuras públicas, dos diversos quadrantes profissionais da sociedade portuguesa (políticos, académicos, jornalistas, artistas, desportistas, etc.), entre os quais José Saramago, Daniel Sampaio, Lídia Jorge, Soraia Chaves, Herman José, RAP, Lili Caneças, entre muitos outros.
Esperemos pelos desenvolvimentos deste MPI, mas parece que vai ser o Movimento do Ano…
2 comentários:
Subscrevi, apoio, recebi convite e estarei presente.
Porque casa quem quer, não casa quem não quer. Cá por mim, acho o casamento dispensável, as vestes incómodas, os convidados desnecessários . . .
Movimento do ano é capaz de ser um exagero...
Enviar um comentário