Com uma simples intervenção à margem da comissão, o Ministro da Cultura explica como se defende o direito ao acesso à informação, um dos direitos mais fundamentais do século XXI. E explica aos seus congéneres franceses (e suecos?) que o corte ao acesso à internet sem processo judicial não é uma boa prática democrática.
Numa nota pessoal, e não estando a defender a pirataria informática, lembro-me que o famoso caso Napster foi a porta de entrada nas novas formas de comercialização de música, vídeo e espectáculos ao vivo, via web.
P.S. - Também publicado no Eleições 2009, do Público e na Tertúlia do Garcia.
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