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Agora só espero que Ana Gomes seja reconduzida na lista, para continuar a desenvolver o bom trabalho que vem efectuando.
And the dreamers? Ah, the dreamers! They were and they are the true realists, we owe them the best ideas and the foundations of modern Europe(...). The first President of that Commission, Walter Hallstein, a German, said: "The abolition of the nation is the European idea!" - a phrase that dare today's President of the Commission, nor the current German Chancellor would speak out. And yet: this is the truth. Ulrike Guérot & Robert Menasse
Agora só espero que Ana Gomes seja reconduzida na lista, para continuar a desenvolver o bom trabalho que vem efectuando.
Será que é admissível que para manter os preços baixos das viagens áreas as companhias “low cost” possam tomar medidas como a acima descrita?
Deve-se exigir ao regulador (entenda-se Estado) que garanta restrições às medidas de corte nas despesas das companhias áreas, defendendo assim um nível mínimo de serviço que não permita o acima descrito?
Ou deve ser o mercado a decidir se tais medidas têm sucesso? Afinal, só viaja na Ryanair quem quer.
É claro que se houver essa regulação, os preços das viagens irão sempre subir...
Com a devida vénia a Blogzira e a Carlos Barbosa de Oliveira no Delito de Opinião
P.S. - Que vique bem entendida a minha posição: se o espaço é a União Europeu e o jogador de nacionalidade de um país da União Europeia, esta decisão não pode ser aplicada.
Parece que a crise que grassa na Península Ibérica tem dois culpados. Parece que é inacreditável como tais personagens não previram o que está a acontecer. E quem ler mais um bocadinho sabe que só existe mais um responsável, para além destes, para que esta situação ainda não tenha terminado.
Tudo isto me fez lembrar uma campanha que fiz há uns anos atrás. Englobado no projecto PES Activists, fui até à Irlanda fazer
campanha (que também teve os seus momentos de descontracção) pelo Labour Party irlandês. O resultado é conhecido. Manteve-se no poder o partido que lá estava e o Labour Party irlandês falhou o seu objectivo de chegar novamente ao governo via coligação.
Um dos factores para esta vitória foi exactamente o crescimento económico. Acontece que, ao contrário do que se calhar seria de esperar, se há país que tem sofrido na União Europeia com a crise, é exactamente a Irlanda. Tendo andado uma semana de porta em porta a fazer campanha pelos candidatos do Labour Party, e sendo nós da mesma família política, dá vontade de dizer I told you so. A crise não é culpa exclusiva da direita, nem da esquerda, nem do centro. É de todos. Dos governos e das oposições. Da falta de regulamentação dos mercados e da ambição desmesurada.
Mas não é esse o objectivo deste texto.
Toda esta prosa é simplesmente para dizer que este ano, com as suas três eleições no espaço nacional, não é o melhor ano para se discutir medidas. A partir de domingo à tarde, após o final do XVI Congresso Nacional do PS, começa oficiosamente a pré-campanha eleitoral. E é nestas alturas que se começa a jogar esse famoso jogo – The Blame Game.
It's time to Play the Game!
Fernando Martins parece ter uma obsessão mal resolvida envolvendo Eduardo Barroso. Sem dúvida que não será o único. Aliás, sendo eu sportinguista, confesso que algumas posições dalguns meus consócios mais fanáticos (Eduardo Barroso, Dias Ferreira, para citar apenas alguns), eu simplesmente não sou capaz de concordar, tal é o radicalismo que assumem na defesa do nosso Sporting.
O mesmo, infelizmente, parece acontecer com Fernando Martins e o Belenenses.
O Belenenses é um clube histórico em Portugal. Os homens do Restelo estão dentro dos poucos clubes que parecem ter uma verdadeira amplitude nacional apesar de não serem parte dos três grandes (outros exemplos serão a Académica e o Guimarães, por ex.). Apesar da rivalidade intrínseca ao fenómeno futebolístico, que muitas vezes se traduz em disputas verbais e outras (toda a gente que me acompanhou anteontem no Twitter sabe que eu estava a torcer pelo Atlético contra o Porto), em raras vezes esses debates e conflitos verbais parecem provir dum genuíno sentimento de ódio de quem os pronuncia contra o clube que estão a atacar. Mas mesmo que assim fosse, esses actos apenas tem como resultado a não dignificação do clube desses apoiantes e devem ficar apenas com quem os comete.
Mesmo que tenham contornos tão patéticos e hilariantes como querer comparar as façanhas desportivas de clubes (que pesem o respeito histórico que merecem) não estão objectivamente ao mesmo nível competitivo, essas manifestações de ódio, mais uma vez, apenas descaracterizam quem as faz e merecem a mesma resposta que uma tarja da Juve Leo deu num jogo do Sporting contra a Naval dalguns anos, onde a mesma situação caricata se tinha manifestado.
Contudo, em última análise, Fernando Martins está no seu perfeito direito de odiar o Sporting e os sportinguistas. Nessa linha, estamos conversados.
Não, a razão deste post, e aquilo que sinceramente me irritou na escrita de Fernando Martins, é a forma como as suas declarações de ódio (contra o Sporting e contra Eduardo Barroso) é escudada e defendida argumentativamente pela exaltação de valores éticos e morais como a ponderação e humildade!!!
"Moral da história: vale ou não vale a pena, no futebol, essa "escola da vida!", cultivar a ponderação e a humildade?" (Fernando Martins)
Sem dúvida que será sempre benéfico cultivarmos valores como a ponderação e a humildade, não só no futebol, mas em todos os aspectos da nossa vida.
Pergunto-me, contudo, baseado no seu post, se Fernando Martins os cultiva realmente...
Diogo Moreira
A Associação Portuguesa de Bioética pretende legalizar o Testamento Vital até ao próximo Verão. Embora concorde com a ideia, já o prazo pretendido para a mesma não me parece de todo exequível, uma vez que para a medida ter sucesso prático era necessário uma infra-estrutura informática que guardasse os dados (ESTE tipo de dados, para não entrarmos noutra discussão). Claro que uma outra possível solução é andarmos com essa informação no “bolso”, mas parece-me um pouco absurdo.
Esta minha dúvida prende-se com casos em que a vítima/paciente está, e quando chega aos cuidados médicos já assim vai, inconsciente, proveniente de um acidente. Por “obrigação profissional” um médico deverá reanimar o paciente se for caso para isso. Ou entubá-lo para permitir a respiração. Se um paciente tiver escrito no Testamento Vital que tal não pretende, mas o médico não conseguir aceder a tal informação, estará a ir contra a vontade do paciente.
Este é um problema que não se põe em pacientes de “longa duração”, com doenças degenerativas, por exemplo.
Mas é mais uma proposta que entendo ser de discutir e avançar para ela.
Não é nenhuma votação nossa, mas podia bem ser...
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Normalmente, os meus amigos, quando descobrem que eu gosto de ver Wrestling, invariavelmente dizem "É pá! Como é que tu vês aquilo? Aquilo está tudo feito!!!"
Bom, eu vejo os F.c. Porto – Benfica há anos…
(Com novo autor)
Na notícia que provocou o tímido pedido de desculpas que o meu amigo Zé aqui referiu está um conjunto de perguntas que ficaram por responder. Ora, uma dessas perguntas é "Com que dinheiro e como é que Maria Adelaide Carvalho Monteiro pagou o apartamento?" Nós aqui nesta Loja, como temos a mania de defender os nossos, fizemos uma busca exaustiva (mas sem contactar o Gabinete do Primeiro-Ministro, pois não queremos que o Correio da Manhã ficasse chateado connosco) e encontrámos a resposta: "Maria Adelaide de Carvalho Monteiro vendeu a sua habitação em Cascais nesse mesmo ano e, contactada pelo CM, a compradora e actual proprietária da casa não hesitou em afirmar: 'Vivo aqui desde 1998, comprei a casa à senhora Maria Adelaide e paguei a pronto.' "
Não sei se repararam naquele pormenor na citação aqui transcrita (curiosamente da mesma notícia onde estava a pergunta), mas vou pôr em destaque "a sua habitação em Cascais nesse mesmo ano e, contactada pelo CM, a compradora e actual proprietária". Quer me parecer que a nossa fonte não vai ser posta em causa pelo Correio da Manhã, mas nunca se sabe.
Pode ser que o nosso Primeiro-Ministro seja culpado, embora eu não o creia (e, como qualquer outro, é presumível inocente até prova em contrário). Mas quando afirma que à uma campanha à volta do caso, tem razão. Esta notícia, além deste pequeno caso, também usa muito a palavra Offshore, num intuito óbvio de ligar a família de José Sócrates a Off shores. Acontece que esta compra foi efectuada em 1998, 4 anos antes do caso Freeport, e não tem qualquer relevância para o mesmo.
Deixo uma pergunta: Quantos de vocês, quando compraram casa, se preocuparam em saber onde estava sediada a empresa que vos vendeu a propriedade (atenção: friso sediada e não onde são os escritórios em Portugal)? Eu por mim respondo: sei onde são os escritórios da empresa que me vendeu a minha casa porque tive de lá ir, mas não faço a mínima ideia se a sede é cá ou noutro sítio qualquer.
P.S. – Andava para escrever este texto e já tinha desistido por ter passado o tempo útil de vida, mas como o Zé recuperou o tema…
Fechado mais uma poll aqui nesta Loja, à pergunta "Em sua opinião, Sócrates é culpado ou inocente, no caso Freeport?" das 18 respostas à pergunta, 13 (72%) responderam Inocente e 5 (27%) culpado. Partindo do princípio que quem aqui vem é mais perto da esfera de influência do Partido Socialista, não se pode dizer que tenha sido um resultado de todo inesperado.
A pergunta seguinte é "Mediante as últimas sondagens, acha que o PS ainda tem hipóteses de chegar novamente à maioria absoluta?".
É escolher a resposta…
O Chelsea está a jogar com o Hull City, com Quaresma a titular. Nestes primeiros 25 minutos já fez mais que em 6 meses no Inter de Milão. Inclusive não marcou porque o guarda-redes adversário fez uma grande defesa. É caso para dizer que Scolari gosta mesmo de defender o minino.