Certamente haverá gente mais válida para dizer se esta situação incorre ou não no incumprimento da norma europeia de mobilidade de pessoas, mas agora há outras questões que me ocorrem:
- Já há muitos clubes que são empresas, não é?
- No espaço europeu há empresas de vários tipos, não é?
- As outras empresas, não desportivas, poderão ter mais "estrangeiros" que cidadãos nascidos nos países onde desenvolvem a sua actividade (numa proporção de 6-5) ou não?
- Se sim, porquê?
P.S. - Que vique bem entendida a minha posição: se o espaço é a União Europeu e o jogador de nacionalidade de um país da União Europeia, esta decisão não pode ser aplicada.
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