Não sabia que ainda havia gente assim.
Vejam esta troca de ideias com o Reitor do Santuário de Fátima, Luciano Guerra, em entrevista ao DN [via Arrastão]
Na sua opinião, uma mulher que é agredida pelo marido deve manter o casamento ou divorciar-se?
Depende do grau da agressão.
O que é isso do grau da agressão?
Há o indivíduo que bate na mulher todas as semanas e há o indivíduo que dá um soco na mulher de três em três anos.
Então reformulo a questão: agressões pontuais justificam um divórcio?
Eu, pelo menos, se estivesse na parte da mulher que tivesse um marido que a amava verdadeiramente no resto do tempo, achava que não.
Como conseguimos atingir a Europa, o século XXI, a democracia, com gente destas? E atenção, é «só» o Reitor do Santuário de Fátima.
Inacreditável!
[Este post foi reeditado.
Mudei o titulo. De «Estou junto há seis anos, logo posso dois socos bem dados, não?», para «Estou junto há seis anos, logo posso dar duas chapadinhas, não?». Achei mais meigo.]
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