Escutas...
Autorizadas ou não?
Quando termina a minha liberdade e começa a liberdade do proximo?
Quando é que se considera devassa da vida privada ou investigação pertinente de um pseudo-crime em curso?
Será que a segurança nacional necessita assim tanto de monitorização?
Será que as maçonarias também são "escutadas"?
Depois dos ultimos acontecimentos das visitas aos "professores" e afins começo a ficar muito atento... Parece que afinal quem é escutado é o "POVO"... Ou então como explicam que situações de branqueamento de dinheiros fique impune... Não é para isso que as "escutas" servem...
O que acham? Dava um grande debate...
And the dreamers? Ah, the dreamers! They were and they are the true realists, we owe them the best ideas and the foundations of modern Europe(...). The first President of that Commission, Walter Hallstein, a German, said: "The abolition of the nation is the European idea!" - a phrase that dare today's President of the Commission, nor the current German Chancellor would speak out. And yet: this is the truth. Ulrike Guérot & Robert Menasse
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2 comentários:
Eu podia fazer perguntas de outra índole, como distinguir a segurança e o interesse nacional com o que o cidadão diz.
Ou como é que querias fazer a distinção de um processo de investigação através de escutas com a devassa da vida privada.
E sim, toda a gente é escutada!
Mas concordo que dava um grande debate!
"E sim, toda a gente é escutada!" se tal for necessário para algum processo em investigação, naturalmente!
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