A Globalização, fenómeno que se intensificou nos finais do século XX, trouxe inúmeras vantagens nomeadamente o crescimento económico e o acesso rápido e menos oneroso a toda uma gama de produtos. A externalização do comércio de bens e serviços se, por um lado proporcionou a internacionalização e o crescimento do mercado europeu trouxe, por outro lado, problemas associados pois a abertura dos mercados deixa a Europa à mercê da liberalização dos mercados e das consequentes pressões concorrenciais.
A União Europeia tem que enfrentar o desafio da globalização com rasgos de inovação e de modernização da sua economia e do seu mercado de trabalho, devendo para isso apostar na formação, no conhecimento mas também na valorização e no apoio incondicional aos trabalhadores, dando particular atenção àqueles trabalhadores que se encontram no desemprego por força das alterações nos padrões do comércio global. É essencial proporcionar-lhes formação e acesso rápido a um novo emprego, incutindo a ideia da flexisegurança, mas também apostar no incentivo ao espírito de iniciativa destes trabalhadores no desemprego, criando condições para que se criem com êxito pequenas e médias empresas no espaço europeu.
É neste contexto que surge o Fundo de Ajustamento à Globalização, dotado de 500 milhões de Euros/ano e que se encontra em fase de apreciação no Parlamento Europeu e para o qual fui designada relatora na Comissão de Desenvolvimento Regional.
Considero da maior utilidade ouvir as forças vivas da sociedade sobre a matéria de forma a poder espelhar no documento as aspirações e preocupações dos nossos cidadãos e do nosso País.
Venho assim convidar-vos a estarem presentes na Audição Pública que promovo no dia 16 de Junho, entre as 10h00 e as 13h00, no Centro Europeu Jean Monnet, em Lisboa.
Jamila Madeira
A União Europeia tem que enfrentar o desafio da globalização com rasgos de inovação e de modernização da sua economia e do seu mercado de trabalho, devendo para isso apostar na formação, no conhecimento mas também na valorização e no apoio incondicional aos trabalhadores, dando particular atenção àqueles trabalhadores que se encontram no desemprego por força das alterações nos padrões do comércio global. É essencial proporcionar-lhes formação e acesso rápido a um novo emprego, incutindo a ideia da flexisegurança, mas também apostar no incentivo ao espírito de iniciativa destes trabalhadores no desemprego, criando condições para que se criem com êxito pequenas e médias empresas no espaço europeu.
É neste contexto que surge o Fundo de Ajustamento à Globalização, dotado de 500 milhões de Euros/ano e que se encontra em fase de apreciação no Parlamento Europeu e para o qual fui designada relatora na Comissão de Desenvolvimento Regional.
Considero da maior utilidade ouvir as forças vivas da sociedade sobre a matéria de forma a poder espelhar no documento as aspirações e preocupações dos nossos cidadãos e do nosso País.
Venho assim convidar-vos a estarem presentes na Audição Pública que promovo no dia 16 de Junho, entre as 10h00 e as 13h00, no Centro Europeu Jean Monnet, em Lisboa.
Jamila Madeira
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