O homem anda com azar. Vai inaugurar o túnel e na noite anterior constituem o Fontão como arguido.
Dois dias depois acorda e está ele próprio constituído arguido, no caso BragaParques.
Como se não bastasse, o túnel, a obra que vai deixar o seu dedo na câmara, depois de inaugurado, fecha durante a noite por questões de segurança, para o arranjarem.
Há vidas mais fáceis...
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