Ser Feliz, não é viver a vida perfeita, é viver perfeitamente uma vida que é bem diferente daquela que as revistas cor-de-rosa apregoam... É vivermos de impulsos e deixarmos o preconceito de lado. É aprendermos a olhar, sermos cativados pelo que vemos, aceitarmos a diferença, não colocarmos restrições à nossa liberdade... É aprendermos a amar as coisas simples. Aquelas que de tão perfeitas que são, não necessitam de "engodos" para serem atraentes. É amarmos não a pessoa perfeita, mas sim a pessoa imperfeita. É sermos solidários... Não só com aqueles que "anunciam" viver fora das regras de sociedade, mendigos, tóxico-dependentes, no fundo os desalinhados do sistema, é também com aqueles que todos os dias partilham rotinas semelhantes ás nossas que de tão iguais, causam inveja, tormento... No transito, com os colegas de trabalho, com os nossos... No fim de tudo isto que escrevi, surge-me uma só palavra... Respeito...
Usa-se por aí muito a falta desta palavra.
Lembrei disto por ontem estar a ver o programa da Fátima Campos Ferreira, Prós e Contras, onde se discutiu o descrédito da Independente e a inerente duvida causada pelo diploma de José Sócrates, entre outras coisas tais como, se o ensino superior privado em Portugal funciona, quem o fiscaliza, se os cursos valem alguma coisa no mercado trabalho e por ai adiante…
O que pretendo referir não é discussão em si, até porque para isso estavam os representantes das universidades, publicas e privadas. Foi o provincianismo demonstrado pelos respectivos e digníssimos convidados. Demonstrando sem duvida alguma que se caiu no ridículo de “A MINHA TERRA É BEM MELHOR QUE A TUA”, evocando diversas vezes a preocupação pelos alunos, pelo bem-estar do futuro de Portugal, afirmando também que a Educação é uma prioridade. Nunca lhes senti solidariedade no que diziam. Nunca os senti querer discutir a raiz das divergências, sempre na defesa do seu próprio interesse, porque aí sim ficariam bem vistos…
Houve alguém entre os convidados, o que honestamente não me recordo do nome, mas que ousou refirir-se a Pportugal num discurso que passou para além das pessoas, dos professores, dos próprios alunos… Comentou que somos um país de potenciadores de suicídio… Somos medíocres… Prefirmos apontar o que o outro fez mal do que perceber o que erramos e daí retirarmos ilações e consequentemente EVOLUIRMOS…
Concordo...
Daí o respeito…
Usa-se por aí muito a falta desta palavra.
Lembrei disto por ontem estar a ver o programa da Fátima Campos Ferreira, Prós e Contras, onde se discutiu o descrédito da Independente e a inerente duvida causada pelo diploma de José Sócrates, entre outras coisas tais como, se o ensino superior privado em Portugal funciona, quem o fiscaliza, se os cursos valem alguma coisa no mercado trabalho e por ai adiante…
O que pretendo referir não é discussão em si, até porque para isso estavam os representantes das universidades, publicas e privadas. Foi o provincianismo demonstrado pelos respectivos e digníssimos convidados. Demonstrando sem duvida alguma que se caiu no ridículo de “A MINHA TERRA É BEM MELHOR QUE A TUA”, evocando diversas vezes a preocupação pelos alunos, pelo bem-estar do futuro de Portugal, afirmando também que a Educação é uma prioridade. Nunca lhes senti solidariedade no que diziam. Nunca os senti querer discutir a raiz das divergências, sempre na defesa do seu próprio interesse, porque aí sim ficariam bem vistos…
Houve alguém entre os convidados, o que honestamente não me recordo do nome, mas que ousou refirir-se a Pportugal num discurso que passou para além das pessoas, dos professores, dos próprios alunos… Comentou que somos um país de potenciadores de suicídio… Somos medíocres… Prefirmos apontar o que o outro fez mal do que perceber o que erramos e daí retirarmos ilações e consequentemente EVOLUIRMOS…
Concordo...
Daí o respeito…
1 comentário:
Ora seja muito bem vindo, señor Diaz...
Que por cá seja «muito feliz»...
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