Vejo que por entre alguma esquerda (Manuel Alegre, Daniel Oliveira ou José Leitão) que o acordo entre o PS e a lista de cidadãos liderada pela arquitecta Helena Roseta foi bem recebida. Vejo ainda que, pelo que escrevi neste post, fui interpretado como não estando de acordo com este acordo (julgo). Nada mais errado. Este acordo, pelo que representa para a vida política da Cidade é essencial para (1) se poder continuar com o rumo escolhido e traçado por António Costa e (2) para unir a esquerda alfacinha num projecto comum para Lisboa.
Agora, o que falta decidir é o alcance deste acordo. Concordo com os que afirmam que convinha que o PCP também estivesse nesta coligação, que coloca o interesse da cidade primeiro que os interesses partidários, mas os comunistas parece que não querem. Em todo o caso eu defendo que exista um entendimento claro entre as diversas forças políticas, podendo esse entendimento significar uma lista eleitoral conjunta ou não. Ou seja, não me preocupa tanto as questões das listas, e não julgo ser decisivo que se apresente lista conjunta (até pelo desgaste negocial), como a questão do projecto. E nesse prisma tem de ser claro que existe um conjunto de forças políticas, neste caso da área da esquerda, que se revêem na liderança de António Costa, que confiam na sua equipa (já com os alargamentos) e que depositam no seu projecto a sua confiança.
O certo é que Lisboa necessita de um projecto maioritário que permita libertar a cidade do seu passado recente (herança Lopes-Carmona) e do espartilho político que por vezes a sufoca (verificável na situação da AML).
Agora, o que falta decidir é o alcance deste acordo. Concordo com os que afirmam que convinha que o PCP também estivesse nesta coligação, que coloca o interesse da cidade primeiro que os interesses partidários, mas os comunistas parece que não querem. Em todo o caso eu defendo que exista um entendimento claro entre as diversas forças políticas, podendo esse entendimento significar uma lista eleitoral conjunta ou não. Ou seja, não me preocupa tanto as questões das listas, e não julgo ser decisivo que se apresente lista conjunta (até pelo desgaste negocial), como a questão do projecto. E nesse prisma tem de ser claro que existe um conjunto de forças políticas, neste caso da área da esquerda, que se revêem na liderança de António Costa, que confiam na sua equipa (já com os alargamentos) e que depositam no seu projecto a sua confiança.
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1 comentário:
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