Luís Filipe Menezes tem razão quando diz que os críticos têm de avançar e sair de uma vez por todas da posição de barões do partido (ou então tornem-se comentadores como Marcelo e Pacheco Pereira).
Mas Menezes também deveria explicar o real porquê de tomar a atitude que tomou, seis meses depois de ter sido eleito. Independentemente de ter (ou não) razão na questão das críticas dos barões a quem foi eleito pelas bases, essas mesmas bases deveriam exigir uma justificação plausível, e não a vitimização a que estamos a assistir.
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