Quem sou eu?
O que busco,
Encontrei algo?
O que será…
Nesta senda citadina organizada,
Deambulei no vazio,
Numa passada desencontrada,
Alumiado por uma luz a pavio.
Via escuro…
Alma sem equilíbrio.
Pensamentos conturbados,
Funestos e siderados.
A pausa necessária…
O ver novamente…
A resignação crescente,
A percepção premente.
Finalmente respiro,
Sem tensões,
È assim que prefiro,
Sem procurar razões.
Deixo-me envolver na paixão,
Embalado na sedução,
No meu amor reparo…
Porque ele sempre cá esteve…
Alex
Sem comentários:
Enviar um comentário