E a história dos sapos continua… só que destes, destes e destes pouca gente fala (nem os próprios…).
E dos miúdos?... Nem pio...
Não sei a quais critérios de importância a selecção noticiosa obedece, mas parece-me que valorizam uns (PS e a história Coelho / Carrilho) em detrimento de outros (PSD, e a justificação não pode ser só o Miguel Coelho). Independentemente da validade informativa que o PS possa valer, e vale, a verdade é que não se trataram os processos de formação de listas de forma equilibrada.
Não se assistiu ao desmembrar das relações internas do PSD, dos diversos combates de Carmona com Santanistas, nas relações com a JSD, nas arrufadas diárias entre secções, a concelhia, a juventude, os independentes e os «adesivados» (os tipos de outros partidos que entram bem à frente nas listas que os com cartão). Não interessava??? Não acredito que não fosse do interesse público a exposição de este processo interno…
E a batalha entre CDS e PP? Essa, é verdade, teve honras de «Expresso» e de comentário neste blog, mas vemos serem exibidas as feridas e as cicatrizes de uma guerra surda, que, com origem no recente congresso, se agudiza diariamente com vítimas de ambos os lados (CDS e PP)? Estará o partido assim tão «unido na diversidade»? O CDS-PP??? Não acredito. E também não se justificaria a denúncia destas situações?
No PCP estas questões, pela postura acrítica diluída no conceito do centralismo democrático, não assumem nem importância nem espaço político. O BE, apesar de timidamente procurar a construção, não tem estrutura (nem lugares elegíveis e de responsabilidade para distribuir – logo não há competição interna pelos lugares mais apetecíveis); logo estas questões não se colocam.
Ou seja, concluímos que somente o PS interessa e é notícia (o que é verdade), ou que as atitudes do Miguel Coelho deram um enfoque especial à situação do PS (ou que também é verdade). Mas também assistimos, aparentemente, não só a uma maior discrição por parte do PSD e CDS/PP (e neste caso, poderá o PS aprender algo?) como a uma menor atenção dos media pelos seus processos internos.
Para todos os seus sapos. Para nós, que votamos, a certeza de pouco termos opinado sobre o assunto. A consulta, já com contornos de definitivo, apresenta-se depositada na urna. E aí pouco nos resta a fazer. Poderia ser de outra maneira? Que melhorias poderiam ser introduzidas no sistema que pudessem possibilitar resolver este distanciamento? Listas abertas? Novas formas de elaboração de listas? (quais?)
Sem apresentarmos soluções, deixamos a reflexão.
Não se assistiu ao desmembrar das relações internas do PSD, dos diversos combates de Carmona com Santanistas, nas relações com a JSD, nas arrufadas diárias entre secções, a concelhia, a juventude, os independentes e os «adesivados» (os tipos de outros partidos que entram bem à frente nas listas que os com cartão). Não interessava??? Não acredito que não fosse do interesse público a exposição de este processo interno…
E a batalha entre CDS e PP? Essa, é verdade, teve honras de «Expresso» e de comentário neste blog, mas vemos serem exibidas as feridas e as cicatrizes de uma guerra surda, que, com origem no recente congresso, se agudiza diariamente com vítimas de ambos os lados (CDS e PP)? Estará o partido assim tão «unido na diversidade»? O CDS-PP??? Não acredito. E também não se justificaria a denúncia destas situações?
No PCP estas questões, pela postura acrítica diluída no conceito do centralismo democrático, não assumem nem importância nem espaço político. O BE, apesar de timidamente procurar a construção, não tem estrutura (nem lugares elegíveis e de responsabilidade para distribuir – logo não há competição interna pelos lugares mais apetecíveis); logo estas questões não se colocam.
Ou seja, concluímos que somente o PS interessa e é notícia (o que é verdade), ou que as atitudes do Miguel Coelho deram um enfoque especial à situação do PS (ou que também é verdade). Mas também assistimos, aparentemente, não só a uma maior discrição por parte do PSD e CDS/PP (e neste caso, poderá o PS aprender algo?) como a uma menor atenção dos media pelos seus processos internos.
Para todos os seus sapos. Para nós, que votamos, a certeza de pouco termos opinado sobre o assunto. A consulta, já com contornos de definitivo, apresenta-se depositada na urna. E aí pouco nos resta a fazer. Poderia ser de outra maneira? Que melhorias poderiam ser introduzidas no sistema que pudessem possibilitar resolver este distanciamento? Listas abertas? Novas formas de elaboração de listas? (quais?)
Sem apresentarmos soluções, deixamos a reflexão.
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