Termos a J.S. Nacional, a Federação em Lisboa e a Concelhia de Lisboa, paradas e de pantanas, isto é péssimo, mas nada se compara ao desencanto que estou a ter por a J.S. estar nas mãos destas “coisas”.
E dando os nomes ás “coisas”, de entre outras: Pedro Nuno, Manuel Lage, Duarte Cordeiro e Pedro Pinto.
Haverá com certeza outras “coisas” de que me estou a esquecer, mas para me lembrar destes nomes, sem importância, já fiz um esforço enorme.
Capachismos, tachismos, caciquismos e outros “ismos” semelhantes que são úteis q.b., nomeadamente para egos despidos de ideologia, são as práticas que se confundem com a actuação destes novos dirigentes da J.S..
Só tenho a lamentar que se façam jogadas ilegais e que o “modus operandi” seja conseguir a todo o custo manterem-se no poder, usando estratégias em que põem as pessoas diante dos factos consumados ou de eleições durante os tempos dos exames e férias, a pérola destas actuações ou duas das jogadas das mais irreais de todas, é a de darem três dias para que uma eventual candidatura adversária faça uma Moção e uma semana para que a mesma reúna as assinaturas para se propor, como se passou nas ultimas e ilegais eleições para a Convenção da Federação da Área Urbana de Lisboa.
E porquê “coisas”, é que antes ainda podia haver debate, haviam Congressos e Convenções com jogadas de bastidores, mas nunca se chegou ao ponto actual, de a J.S. Nacional, estar a promover ilegalidades atrás de ilegalidades.
Mas se pusessem com estas ilegalidades, dirigentes, que mesmo assim fizessem alguma coisa, agora vemos é o imobilismo a imperar e um bando de mentecaptos e abutres a tomar conta das carcaças e a oferecer tachos para outros se calarem, é verdade amigos, chegaram a oferecer-me um emprego em troca de apoio, por esse motivo, pergunto-me qual a moralidade para que alguma, das “coisas” referidas, tenha uma carreira dentro do Partido Socialista quando se portam assim na sua estrutura júnior.
Por essas e por outras é que não aderirei ao Partido Socialista, já fui estúpido o suficiente para me iludir em 1995 e aderir a este pelos Estados Gerais para uma Nova Maioria, depois de quatro anos apercebi-me que o Partido Socialista tem uma ditadura de Secretariado, a diferença para o Comité Central do P.C.P. é pouca, por isso e depois da segunda maioria simples do António Guterres e de verificar que o debate que se iria realizar com as estruturas e os militantes de base, nunca se iria concretizar, saí para nunca (e desta vez digo mesmo nunca) mais sequer pensar em voltar a filiar-me em tal Partido ou noutro com a mesma estrutura estatutária.
Precisamos de uma revolução já!!!
Pôr essas “coisas” fora da actividade politica, não só pelas ilegalidades que cometem ou cometeram mas também pela descredibilização constante em que metem o nosso sistema político e as suas estruturas politicas actuais, mesmo que discorde que existam, são as que temos e é com elas que pretendo fazer a revolução.
O sistema está podre, e estas são as minhocas que se alimentam da putrefacção, precisamos de escaravelhos que enrolem esta porcaria e outras e as guardem em locais seguros.
E dando os nomes ás “coisas”, de entre outras: Pedro Nuno, Manuel Lage, Duarte Cordeiro e Pedro Pinto.
Haverá com certeza outras “coisas” de que me estou a esquecer, mas para me lembrar destes nomes, sem importância, já fiz um esforço enorme.
Capachismos, tachismos, caciquismos e outros “ismos” semelhantes que são úteis q.b., nomeadamente para egos despidos de ideologia, são as práticas que se confundem com a actuação destes novos dirigentes da J.S..
Só tenho a lamentar que se façam jogadas ilegais e que o “modus operandi” seja conseguir a todo o custo manterem-se no poder, usando estratégias em que põem as pessoas diante dos factos consumados ou de eleições durante os tempos dos exames e férias, a pérola destas actuações ou duas das jogadas das mais irreais de todas, é a de darem três dias para que uma eventual candidatura adversária faça uma Moção e uma semana para que a mesma reúna as assinaturas para se propor, como se passou nas ultimas e ilegais eleições para a Convenção da Federação da Área Urbana de Lisboa.
E porquê “coisas”, é que antes ainda podia haver debate, haviam Congressos e Convenções com jogadas de bastidores, mas nunca se chegou ao ponto actual, de a J.S. Nacional, estar a promover ilegalidades atrás de ilegalidades.
Mas se pusessem com estas ilegalidades, dirigentes, que mesmo assim fizessem alguma coisa, agora vemos é o imobilismo a imperar e um bando de mentecaptos e abutres a tomar conta das carcaças e a oferecer tachos para outros se calarem, é verdade amigos, chegaram a oferecer-me um emprego em troca de apoio, por esse motivo, pergunto-me qual a moralidade para que alguma, das “coisas” referidas, tenha uma carreira dentro do Partido Socialista quando se portam assim na sua estrutura júnior.
Por essas e por outras é que não aderirei ao Partido Socialista, já fui estúpido o suficiente para me iludir em 1995 e aderir a este pelos Estados Gerais para uma Nova Maioria, depois de quatro anos apercebi-me que o Partido Socialista tem uma ditadura de Secretariado, a diferença para o Comité Central do P.C.P. é pouca, por isso e depois da segunda maioria simples do António Guterres e de verificar que o debate que se iria realizar com as estruturas e os militantes de base, nunca se iria concretizar, saí para nunca (e desta vez digo mesmo nunca) mais sequer pensar em voltar a filiar-me em tal Partido ou noutro com a mesma estrutura estatutária.
Precisamos de uma revolução já!!!
Pôr essas “coisas” fora da actividade politica, não só pelas ilegalidades que cometem ou cometeram mas também pela descredibilização constante em que metem o nosso sistema político e as suas estruturas politicas actuais, mesmo que discorde que existam, são as que temos e é com elas que pretendo fazer a revolução.
O sistema está podre, e estas são as minhocas que se alimentam da putrefacção, precisamos de escaravelhos que enrolem esta porcaria e outras e as guardem em locais seguros.
P.S. – Reflexão também publicada no Geosapiens.
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