Continuo sem resposta. O silêncio ensurdecedor. O escuro da noite. Eterno. Aguardo pela chegada da luz. Aguardo. Ansiosamente. Reverentemente. Mas ela não chega. Nunca chega.
Estou farto. Farto de estar só. Quero que se lixe a violência estúpida e em crescendo. A insensatez. A brutalidade inexplicável. O massacre dos inocentes. A hipocrisia. O silêncio. Sempre o silêncio.
No final, tudo o que interessa é amar. A maior lição que retiramos da nossa vida é aprender a amar e ser retribuído. O resto? O resto são adereços de um argumento que conhece demasiados envolvimentos ao longo da peça. Capítulos que se repetem. E outros dos quais não estávamos à espera. Os que nos surpreendem. As respostas a tantas perguntas. Às vezes basta um olhar. É extraordinário o que se consegue alcançar num pequeno click. Por favor perdoa-me. Perdoa-me por nunca te ter transmitido por palavras os sentimentos cândidos que despertavas em mim.
Continuo à tua espera. Do teu sorriso. Do teu olhar que me deslumbrou e deixou sem gota de sangue. Do teu abraço reconfortante. Das ideias formuladas para um projecto de vida em conjunto. Tudo destruido num instante. Por uns assassinos. Facínoras de merda. E em nome de quê?
Faz hoje 60 anos. O ribombar do trovão. Após o clarão, senti. A tua perda. Um desgosto bem fundo no meu peito. Já passou tanto tempo. Prometi a mim mesmo que não chorava mais. Acredito que já falta pouco para estarmos juntos. Continuo à tua espera. Mas quer-me parecer que sou eu que vou ao teu encontro.
Estou farto. Farto de estar só. Quero que se lixe a violência estúpida e em crescendo. A insensatez. A brutalidade inexplicável. O massacre dos inocentes. A hipocrisia. O silêncio. Sempre o silêncio.
No final, tudo o que interessa é amar. A maior lição que retiramos da nossa vida é aprender a amar e ser retribuído. O resto? O resto são adereços de um argumento que conhece demasiados envolvimentos ao longo da peça. Capítulos que se repetem. E outros dos quais não estávamos à espera. Os que nos surpreendem. As respostas a tantas perguntas. Às vezes basta um olhar. É extraordinário o que se consegue alcançar num pequeno click. Por favor perdoa-me. Perdoa-me por nunca te ter transmitido por palavras os sentimentos cândidos que despertavas em mim.
Continuo à tua espera. Do teu sorriso. Do teu olhar que me deslumbrou e deixou sem gota de sangue. Do teu abraço reconfortante. Das ideias formuladas para um projecto de vida em conjunto. Tudo destruido num instante. Por uns assassinos. Facínoras de merda. E em nome de quê?
Faz hoje 60 anos. O ribombar do trovão. Após o clarão, senti. A tua perda. Um desgosto bem fundo no meu peito. Já passou tanto tempo. Prometi a mim mesmo que não chorava mais. Acredito que já falta pouco para estarmos juntos. Continuo à tua espera. Mas quer-me parecer que sou eu que vou ao teu encontro.
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