Parece que passou, novamente, a data do nosso aniversário. O Clube «Loja de Ideias» entra no seu terceiro ano de existência.
Honestamente parece-me que esta experiência e este projecto leva bem mais tempo encima. Bom sinal. De que o tempo passa sem se notar, de que a Ideia original mantém-se, de que os nossos príncipios continuam válidos.
É impressionante que um Clube dirigido por um historiador tenha tanta atenção à memória dos outros, e deixe escapar as suas razões de celebração. Em tempo de aniversário tenho de individualizar o grupo de pessoas mais chegadas que tem mantido este projecto vivo.
Começo pelo meu co-blogger activo, o Rui Pedro Nascimento, que tem sido bem mais que um membro de um projecto de ideias e de participação política. É, hoje, mais que um amigo, um verdadeiro pilar.
Depois o Diogo, companheiro diário destas e de outras andanças (anda afastado do blogue, é verdade, mas é raro o dia que passa que não falamos do Clube...), verdadeiro compagnon de route, sempre disposto a mais um desafio.
Depois o Paulo Dias, de uma casta diferente. Mais pragmático, menos organizado (em tempo para a colaboração), fornece-nos o elemento de terra-a-terra por vezes bem necessário...
A Graça, rival stressada, sempre a 1000, um poço de energia e de benevolência. Com ela o Paulo, o militar pragmático, eterno curioso e atento observador.
Ainda o Sandro, Humanista utópico, um pouco desaparecido é certo, mas sempre presente. O Fernando, aquisição nem sempre assumida, mas sempre participante. O Boavida, que nunca desliga; e a Fernanda, a eterna madrinha.
O Macieirinha, que do Norte fornece o sotaque necessário à fala diferenciada, e o decadente Revez, eterno novecentista em permanente contradição.
Aos mais recentes, um abraço académico do Tombo ao Pedro Faria, e um beijo fraterno de quem sempre defende as causas que acredita à Paula Peres.
Gentes de muitos lados, de muitas ideias, de muitas vontades. Outros já por cá passaram, outros ainda não chegaram. Este é um projecto em permanente mudança. Assim são as ideias, assim devem ser os projectos.
Continuamos com ideias (a mais, aliás) e com vontade de contribuir para uma melhor qualificação do panorama intelectual e associativo da sociedade civil em geral, e em Lisboa em particular.
Há dois nos assumíamos:
Move-nos o ideal cívico do tributo político em prol do Bem Social. Numa nova formulação transdisciplinar, queremos tornar a experimentação cultural fonte de discurso político.Para um exercício de cidadania responsável, procuramos experimentar, com responsabilidade. Querermos poder explorar, formar e informar.
Honestamente parece-me que esta experiência e este projecto leva bem mais tempo encima. Bom sinal. De que o tempo passa sem se notar, de que a Ideia original mantém-se, de que os nossos príncipios continuam válidos.
É impressionante que um Clube dirigido por um historiador tenha tanta atenção à memória dos outros, e deixe escapar as suas razões de celebração. Em tempo de aniversário tenho de individualizar o grupo de pessoas mais chegadas que tem mantido este projecto vivo.
Começo pelo meu co-blogger activo, o Rui Pedro Nascimento, que tem sido bem mais que um membro de um projecto de ideias e de participação política. É, hoje, mais que um amigo, um verdadeiro pilar.
Depois o Diogo, companheiro diário destas e de outras andanças (anda afastado do blogue, é verdade, mas é raro o dia que passa que não falamos do Clube...), verdadeiro compagnon de route, sempre disposto a mais um desafio.
Depois o Paulo Dias, de uma casta diferente. Mais pragmático, menos organizado (em tempo para a colaboração), fornece-nos o elemento de terra-a-terra por vezes bem necessário...
A Graça, rival stressada, sempre a 1000, um poço de energia e de benevolência. Com ela o Paulo, o militar pragmático, eterno curioso e atento observador.
Ainda o Sandro, Humanista utópico, um pouco desaparecido é certo, mas sempre presente. O Fernando, aquisição nem sempre assumida, mas sempre participante. O Boavida, que nunca desliga; e a Fernanda, a eterna madrinha.
O Macieirinha, que do Norte fornece o sotaque necessário à fala diferenciada, e o decadente Revez, eterno novecentista em permanente contradição.
Aos mais recentes, um abraço académico do Tombo ao Pedro Faria, e um beijo fraterno de quem sempre defende as causas que acredita à Paula Peres.
Gentes de muitos lados, de muitas ideias, de muitas vontades. Outros já por cá passaram, outros ainda não chegaram. Este é um projecto em permanente mudança. Assim são as ideias, assim devem ser os projectos.
Continuamos com ideias (a mais, aliás) e com vontade de contribuir para uma melhor qualificação do panorama intelectual e associativo da sociedade civil em geral, e em Lisboa em particular.
Há dois nos assumíamos:
Move-nos o ideal cívico do tributo político em prol do Bem Social. Numa nova formulação transdisciplinar, queremos tornar a experimentação cultural fonte de discurso político.Para um exercício de cidadania responsável, procuramos experimentar, com responsabilidade. Querermos poder explorar, formar e informar.
Através de intervenções sustentadas e concertadas, ambicionamos encontrar novas formulas, novos temas, novos debates, novos actores para, numa sociedade verdadeiramente cosmopolita, podermos voltar a sonhar com uma democracia cívica e participativa.
Hoje ainda o subscrevemos.
Que venha o terceiro ano.
Hoje ainda o subscrevemos.
Que venha o terceiro ano.
1 comentário:
Não é novecentista... é oitocentista. Eh, eh, eh...
De facto, o aniversário da Loja passou-me completamente. Há uns tempos, talvez há um mês, acho que me lembrei disso porque andei a rebuscar nos arquivos do blog, mas depois... Um abraço para todos aqueles que já não vejo há uns tempos.
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