10 leituras rápidas
1. O PS é o claro vencedor, e António Costa um justo eleito Presidente da CML. O PS esperava ter eleito 7 vereadores. Ficou longe do 7º (5.000 votos).
2. O PSD teve a maior derrota eleitoral da sua história. 15% em Lisboa é fraquíssimo. É o derrotado da noite.
3. O PP consegue desaparecer de Lisboa, ficando mesmo atrás dos brancos e nulos juntos (7645 contra 7258). Fica abaixo dos 4%, e a 2.000 votos da eleição.
4. As candidaturas independentes justificaram a existência, prejudicando Carmona o PSD e o PP e Helena Roseta o BE e o PS. Talvez sem Helena o PS conseguisse a maioria.
5. Nos pequenos a vitória é clara do PCTP/MRPP, que aumenta a sua votação absoluta, quando todos os partidos descerem comparativamente a 2005.
6. Manuel Monteiro perde contra o PNR de José Pinto Coelho.
7. A direita junta teve 35%. A esquerda 65%.
1. O PS é o claro vencedor, e António Costa um justo eleito Presidente da CML. O PS esperava ter eleito 7 vereadores. Ficou longe do 7º (5.000 votos).
2. O PSD teve a maior derrota eleitoral da sua história. 15% em Lisboa é fraquíssimo. É o derrotado da noite.
3. O PP consegue desaparecer de Lisboa, ficando mesmo atrás dos brancos e nulos juntos (7645 contra 7258). Fica abaixo dos 4%, e a 2.000 votos da eleição.
4. As candidaturas independentes justificaram a existência, prejudicando Carmona o PSD e o PP e Helena Roseta o BE e o PS. Talvez sem Helena o PS conseguisse a maioria.
5. Nos pequenos a vitória é clara do PCTP/MRPP, que aumenta a sua votação absoluta, quando todos os partidos descerem comparativamente a 2005.
6. Manuel Monteiro perde contra o PNR de José Pinto Coelho.
7. A direita junta teve 35%. A esquerda 65%.
8. Ao PS para se coligar com uma força política tem de se coligar à duireita (Carmona ou Negrão, com 3 vereadores). Á esquerda tem de coligar com duas forças (CDU + Roseta; Roseta + BE, BE + CDU).
9. O PS ganhou, pela segunda vez na sua história eleitoral, todas as 53 Freguesias de Lisboa (a outra vez foi com a reeleição de Sampaio, em 1993).
10. Com uma participação de 37%, com 4% de votos brancos e nulos e cerca de 27% dos votos a serem «contra os partidos organizados e tutelares da democracia portuguesa», esta eleição deve ser um inicio de reflexão importante nas principais direcções partidárias, à esquerda e à direita. Com uma abstenção de mais de 60% ninguém pode estar satisfeito. Há que melhorar a qualidade da nossa democracia e do nosso sistema partidário.
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