Faz hoje 231 anos que nasceu aquele que, nos dias que correm, domina a cena internacional. Quando uns “rapazes” e “raparigas”, fartos de responder perante o snobismo de Inglaterra, decidiram declarar a independência em relação ao país da velha Europa, longe estavam eles de saber (talvez apenas sonhar) que o que estavam a criar iria marcar o mundo daí para a frente. Para o bem ou para o mal.
Daí para cá ganharam duas grandes guerras (ajudaram a ganhar, principalmente a segunda), provocaram uma grande depressão, ganharam uma guerra (fria) ideológica, levaram-nos novamente à euforia do consumo e puseram-nos à beira de um ataque de nervos, só para falar de “situações em grande”. O que é certo é que (mais uma vez) para o bem ou para o mal, são o grande farol do mundo contemporâneo, como antes o foram Roma, Grécia ou Egipto. Estão baseados noutros pressupostos (o dinheiro em vez da cultura) mas o que é certo é que, hoje por hoje, são eles que comandam a cena internacional, são eles de quem se espera a resposta final, são eles que representam o sonho de muita gente no mundo. O tão famosos “American Dream”.
Hoje é 4 de Julho. E, como alguém disse, faz hoje 231 anos que começou a modernidade política.
Daí para cá ganharam duas grandes guerras (ajudaram a ganhar, principalmente a segunda), provocaram uma grande depressão, ganharam uma guerra (fria) ideológica, levaram-nos novamente à euforia do consumo e puseram-nos à beira de um ataque de nervos, só para falar de “situações em grande”. O que é certo é que (mais uma vez) para o bem ou para o mal, são o grande farol do mundo contemporâneo, como antes o foram Roma, Grécia ou Egipto. Estão baseados noutros pressupostos (o dinheiro em vez da cultura) mas o que é certo é que, hoje por hoje, são eles que comandam a cena internacional, são eles de quem se espera a resposta final, são eles que representam o sonho de muita gente no mundo. O tão famosos “American Dream”.
Hoje é 4 de Julho. E, como alguém disse, faz hoje 231 anos que começou a modernidade política.
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