Carmen Miranda, por Pacheco (1944)
Ilustre lusitana, de outros tempos, exportada via Brasil para uma América espantada com o exotismo, com a extravagância e a vitalidade desta menina do Marco de Canavezes. Fez história e expandiu Portugal.
Morreu há 50 anos (1955). Redorde-a aqui.
Ainda esperamos por uma sucessora (o Joaquim de Almeida não conta…), que possa, de novo, mostrar aos americanos a melhor fibra lusa. Se tantas espanholas e hispanicas estão a conseguir, se algumas brasileiras, francesas, eslavas conseguem, o que é que falta às actrizes portuguesas para vingarem no mercado norte-americano? Talento? Beleza? Fibra?
Vejam e revejam Carmen. E inspirem-se.
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