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Notícia retirada da Gazeta do Povo online
Entendo a pressa em felicitar Calderón, quer Bush jr. quer Zapatero (e este especialmente) conferem uma legitimidade nada inocente. Entende-se bem o propósito do vizinho grande do Norte, que não se pode arriscar a ter um populismo chavista na sua fronteira sul (se bem que não acredito que pudesse repetir no México outras realidades sudacas dessa esquerda popular - e aí concordo com o Andrès, a realpolitik implicaria sempre que mesmo Obrador tivesse de se entender com os EUA). É a atitude de Zapatero que surpreende, não pelo facto de a fazer (a Espanha será sempre dos primeiros países a legitimar o novo governo mexicano, seja ele qual for) mas por fazê-la já, ainda com resultados disputados e inconclusivos.
Vamos esperar pelos próximos capítulos...
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