Acabei de ver as conversas da Maria Joao Avilez na SIC, era uma repetição, mas não tinha visto em directo. Opunha, no contexto das presidenciais, Pacheco Pereira e Nuno Severiano Teixeira que versavam sobre politica externa.
O programa revelou-se de muito interesse, o Severiano Teixeira subiu uns bons pontos na minha consideração: isto de ser convidado para um programa onde quer a apresentadora quer o outro convidado são «do outro» não é fácil nem é para todos. Mais ainda quando a distribuição de tempo e a traquilidade para se expor um qualquer argumento é claramente desigual.
De facto, JPP falava à larga, uns bons 5 minutos da cada vez. O pobre Nuno, além de ter de pedir ao ilustre JPP licença para poder articular alguma coisa, lá tinha a boa da Maria Joao a lembra-lo «2 minutos, 2 minutos, só lhe posso dar 2 minutos…». Tarefa hercúlea, bem superada pelo mandatário de Mário Soares.
De resto, um bom programa, de elevado nível, com uma rara gaffe de JPP (Cavaco vai ser um bom primeiro-ministro), que se outro a fizesse o próprio não perdoaria. Severiano Teixeira, com bom humor e decoro, apenas sorriu. Desnecessária era a atitude altiva, sobranceira e arrogante de Maria João Avilez.
E ainda dizem que a imprensa tem sido imparcial nesta campanha…
O programa revelou-se de muito interesse, o Severiano Teixeira subiu uns bons pontos na minha consideração: isto de ser convidado para um programa onde quer a apresentadora quer o outro convidado são «do outro» não é fácil nem é para todos. Mais ainda quando a distribuição de tempo e a traquilidade para se expor um qualquer argumento é claramente desigual.
De facto, JPP falava à larga, uns bons 5 minutos da cada vez. O pobre Nuno, além de ter de pedir ao ilustre JPP licença para poder articular alguma coisa, lá tinha a boa da Maria Joao a lembra-lo «2 minutos, 2 minutos, só lhe posso dar 2 minutos…». Tarefa hercúlea, bem superada pelo mandatário de Mário Soares.
De resto, um bom programa, de elevado nível, com uma rara gaffe de JPP (Cavaco vai ser um bom primeiro-ministro), que se outro a fizesse o próprio não perdoaria. Severiano Teixeira, com bom humor e decoro, apenas sorriu. Desnecessária era a atitude altiva, sobranceira e arrogante de Maria João Avilez.
E ainda dizem que a imprensa tem sido imparcial nesta campanha…
Sem comentários:
Enviar um comentário