Uma amiga pediu-me, embora não fosse preciso pois já o tinha pensado fazer mal o li, para comentar este post: No meio da noite...
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Quando lemos a "Alegoria da Caverna"...lembramo-nos do medo de sermos nós....de nos conforntar-mos com o nosso "eu" real...e apenas nos iluminar-mos com a "luz que brilha na obscuridade mais profunda"...pensamos que o caminho se faz caminhando...mas no fundo temos medo da Luz pois esta confronta-nos com o nosso outro "eu"...esse "eu" pode ser um "eu" querido e eceite ou não...o que Platão define como sombras são os nossos fantasmas que nos impedem de subirmos a escada e encarar-mos a nossa verdadeira realidade...mas há pessoas que sobem a escada desacompanhadas...e o medo revela-se aí e a personalidade que a Luz revela é dolorosa...ou então o mundo sob a Luz é cruel e injusto...e recusam o mundo ou recusam a sua personalidade e voltam para a caverna...ou para a sua entrada...e as sombras acompanham-nas...por isso é que existem "Fraternidades Iniciáticas"...as mesmas...ajudam a compreender porque nos libertamos das grilhetas da vida...porque enfrentamos as sombras e porque é que as sombras não são mais do que nós proprios...ensinam-nos a subir a escada...e por fim a encarar a Luz...ensinam-nos também a andarmos sobre a Luz...e a enfrentar o mundo e a nossa personalidade...sem nos queimar-mos...pois temos milhares de "Irmãos" que com as suas experiências nos acompanham...mas também nos ensinam a sermos humildes...e a nunca nos esquecermos disso...e o mais importante...a aprender-mos sempre...porque nós só sabemos que nada sabemos...a via que escolhemos...essa somos só nós que a trilhamos e os caminhos são os que optar-mos...mas no fundo...se a trilhar-mos em conjunto sabemos que só o amor...a fraternidade...a liberdade e a igualdade é que primeiramente nos libertam e depois é que nos devem conduzir...um beijo...
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P.S. – Reflexão também publicada no Geosapiens.
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