Admito derrota.
Apoiei Mario Soares. Apoieo-o pelas razões aqui expostas, por diversas ocasiões. E fi-lo de consciência, convicção e dedicação. Acreditava, e ainda acredito, que seria a melhor escolha para a Presidencia da República, para o país e para o ciclo político que vivemos.
A maioria dos portugueses, ao se expressar em voto, não partilhou das minhas ideias. Assim é a democracia. Assim é o jogo democrátrico.
Telefonei, naturalmente, aos militantes e apoiantes de Cavaco Silva que melhor conheço. Como eu partilhavam dos ideais de um candidato.
Parabém a eles, hoje ganharam.
Que por nós, por todos nós, saibam fazer o Bem.
[amanhã labemos as fridas da derrota; hoje glória aos vencedores ]
1 comentário:
Qual frida? a Kahlo, a Lyngstad-Reuss? ou aquela que dói? aguenta a pressão!
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