"One of the key lessons we’ve learned in this crisis is that any time a small country takes pride in its large and profitable international banks, everything is liable to end in tears. Big banks are too big to fail, which means their national governments have to bail them out—but when the banks are as big or bigger than the government in question, such a bailout becomes politically and economically disastrous. My feeling is that no government should ever allow its banks to become too big to bail out, because no government can credibly promise not to bail out such banks should they run into difficulties"
Esta é uma lição que deve ser também aprendida em Portugal. Dificilmente o Estado português tem capacidade para salvar um dos 4 grandes bancos nacionais (CGD, BCP, BES ou BPI) sem provocar a quase falência do país.
No entanto, não os salvar numa crise, pode provocar o fim do financiamento externo ao conjunto do sistema bancário nacional.
A solução? Partir os grandes bancos em várias entidades mais pequenas, que poderão ser individualmente salvas (ou deixadas cair pelo Estado) sem grandes consequências para as finanças públicas e para o país.
A era do "Too Big to Fail" tem de terminar!
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