Parece que a Amnistia Internacional não sabe que, na política internacional, não são todos iguais. Nem sequer iguais, embora uns mais iguais que outros. Não são todos iguais, ponto!
Por isso, o facto da Aministia Internacional exigir uma investigação e o julgamento do antigo Presidente americano, George W. Bush, por este ter assumido, na sua autobiografia "Decision Points" a autorização de tecnicas de tortura (simulação de afogamento) não passa disso, de boas intenções. É como querer investigar líderes de estados totalitários. Boas intenções - inclusive a de tratar toda a gente por igual - mas que não passam disso.
Sem comentários:
Enviar um comentário