A deputada Rita Rato, eleita pelas listas da CDU no distrito de Lisboa, no passado dia 27 de Setembro, está a causar algum reboliço na blogosfera nacional. Além das razões visíveis (a rapariga é jovem e bonita), a entrevista que a mesma concedeu ao suplemento de domingo do Correio da Manhã revelou uma jovem deputada da nação, licenciada em Ciências Políticas, um pouco desinformada, sobretudo em matérias que deveriam ter-lhe sido leccionadas no seu curso.
A deputada Rita Rato, a determinada altura, foi confrontada com questões sobre os países/blocos que instauraram a ideologia que perfilha. Foi assim:
" Como encara os campos de trabalhos forçados, denominados gulags, nos quais morreram milhares de pessoas?
- Não sou capaz de lhe responder porque, em concreto, nunca estudei nem li nada sobre isso.
- Mas foi bem documentado...
- Por isso mesmo, admito que possa ter acontecido essa experiência.
- Mas não sentiu curiosidade em descobrir mais?
- Sim, mas sinto necessidade de saber mais sobre tanta outra coisa..."
- Não sou capaz de lhe responder porque, em concreto, nunca estudei nem li nada sobre isso.
- Mas foi bem documentado...
- Por isso mesmo, admito que possa ter acontecido essa experiência.
- Mas não sentiu curiosidade em descobrir mais?
- Sim, mas sinto necessidade de saber mais sobre tanta outra coisa..."
Este conjunto de respostas motivou (pelo menos) um artigo de opinião no Correio da Manhã e alguns textos por essa blogosfera.
Mas na mesma entrevista ainda sobrou tempo para outra pérola:
"- Concorda com o modelo que está a ser seguido na China pelo PCC?
- Pessoalmente, não tenho que concordar nem discordar, não sou chinesa. Concordo com as linhas de desenvolvimento económico e social que o PCP traça para o nosso país. Nós não nos imiscuímos na vida interna dos outros partidos.
- Mas se falarmos de atropelos aos direitos humanos, e a China tem sido condenada, coloca-se essa não ingerência na vida dos outros partidos?
- Não sei que questão concreta dos direitos humanos...
- O facto de haver presos políticos.
- Não conheço essa realidade de uma forma que me permita afirmar alguma coisa."
- Pessoalmente, não tenho que concordar nem discordar, não sou chinesa. Concordo com as linhas de desenvolvimento económico e social que o PCP traça para o nosso país. Nós não nos imiscuímos na vida interna dos outros partidos.
- Mas se falarmos de atropelos aos direitos humanos, e a China tem sido condenada, coloca-se essa não ingerência na vida dos outros partidos?
- Não sei que questão concreta dos direitos humanos...
- O facto de haver presos políticos.
- Não conheço essa realidade de uma forma que me permita afirmar alguma coisa."
Podia-me, agora, prender na questão dos presos políticos, pois foi esse o exemplo dado por Hélder Almeida, o jornalista que efectuou a entrevista. Mas vou "pegar" na pergunta dos direitos humanos e noutra questão concreta...
Aproveitando o facto da deputada Rita Rato ser jovem, mulher e mãe de um rebento de dez meses, lembrei-me de fazer uma pesquisa com as seguintes palavras "china sterilizing women" e eis que encontro o seguinte:
Portanto, pelo menos entre 1979 e 2005, a China, através (pelo menos) das suas autoridades locais, forçou mulheres com mais de dois filhos a serem esterilizadas e, inclusive, a abortar, se as mesmas se encontrassem grávidas. Esta notícia está datada de 2005, pelo que a nossa deputada teria 21/22 anos. Na Universidade, portanto, a tirar o seu curso de Ciência Política.
Como a deputada Rita Rato ainda não teve tempo para ler sobre este e outros assuntos, sugiro-lhe que faça uma pesquisa num motor de busca na Internet (eu usei o Google, mas não se prenda somente a este) e que tire 30 minutos por dia para assuntos destes. Ninguém pretende que deixe de acreditar no que acredita, e que o defenda. Mas poderá assim defender-se dizendo que foram cometidos actos horríveis que repudia, mantendo que "concorda com as linhas de desenvolvimento económico e social que o PCP traça para o nosso país".
É que uma coisa não invalida a outra...
22 comentários:
Concordo com o conteudo, mas depois de ler a entrevista, não posso deixar de chamar a atenção para um facto referido na mesma e que foi injustamente omitido, é que ela é benfiquista!
Também li a entrevista...
Nem quero voltar a lembrar-me que esta senhora vai representar-me na Assembleia de República... Espero que seja daquelas que falta muitas vezes...
Que entrevista tão mediocre! Não pelos temas que o jornalista tentou abordar, mas sim pelas respostas simplórias.
Oh céus...
acho incrivel que se façam comentários com base numa entrevista de meia dúzia de linhas. a rita foi eleita para nos defender a nós portugueses, também o partido que ela representa é o pcp e não o pc chinês ou de outro país qualquer.
a D. Adriana devia era ter orgulho de uma pessoa com as capacidades politicas da rita a possa defender no parlamento português, mesmo que por uma questão de educação não queira tecer comentários sobre outras realidades, as quais a maior parte das pessoas também não conhece, apenas se deixa empranhar pelos ouvidos com aquilo que os media lhes transmitem.
olga, rapariga, em à-dos-loucos as mulheres empranham? e pela tua ordem de ideias, também não nos deve interessar que noutras partes do mundo as mulheres sejam lapidadas, afinal até somos portuguesas...e que as amplas liberdades não se apliquem a todos os seres humanos, afinal são só invenções dos media, cá a malta não sabe de nada.
Viva a Democracia, Viva a Liberdade (de expressão)!
"Acho incrível que se façam comentários com base numa entrevista de meia dúzia de linhas". Acha assim tão incrível? Estamos a falar duma entrevista a um jornal nacional, que se vende em todos os quiosques do País.
Deveria era estar admirada com as respostas dadas pela sua amiga, foram de facto lamentáveis.
Até ponho a hipótese da referida deputada ser muito competente e darei o braço a torcer todas as vezes que intervir correctamente na Assembleia, mas até lá a minha opinião não vai mudar.
E diz-me que foi por uma questão de educação que a deputada Rita não se pronunciou sobre o PCC, sobre a questão de trabalhos forçados, etc??? EDUCAÇÃO????
"a D. Adriana devia era ter orgulho de uma pessoa com as capacidades politicas da rita a possa defender no parlamento português". A minha definição de orgulho é bastante diferente da sua...
A Deputada Rita Rato respondeu com precaução. Ok, é nova! Tem muito que aprender, óbvio! Mas se as mesmas questões tivessem sido feitas a deputados velhotes que respondessem de forma evasiva e sem conteúdo, não teria surtido o mesmo efeito, pois não? Porque, convenhamos, como a deputada em questão é bonita, parece que se está a criar um movimento para a colocar no grupo das tonta e ocas! Há que deixar a Senhora Deputada mostrar o que vale, sem pressões e entrevistas com rasteiras. (Não sou amiga da deputada; votei PS)
Se a deputada é bonita ou não, não sei, sei o que pretendeu o Rui realçar na postura / entrevista referida, ainda para mais pertencendo ao grupo parlamentar que pertence... Criticam tudo e todos, e poucas vezes se identificam com algo fracturante no sentido de abdicar de alguma ideologia e tentar convergir para a sociedade, estigma que utilizam muito como desculpa, essa parte causa-me alguma intolerância, não a tal entrevista da deputada, mas toda a postura do grupo parlamentar do PCP, no entanto e como nunca fui aparelhista, algumas atitudes de membros ligados ao partido socialista merecem e mereceriam igual ou superior reparo. Mas como não são mulheres ou bonitas :) e de facto ao se estar num lugar de representação que se quer também publica, são muito mais comedidos nos comentários...
Todos os nossos Deputados necessitam de uma "nova imagem" novas posturas. Vejo e ouço muita defesa de muita coisa... Vejo e ouço atitudes assentes em questões disfarçadas de moral, e com vicissitudes em bases muito pouco solidas... TODOS...
Esquecem-se que existem porque nós PESSOAS lhes possibilitamos essa mesma existência, e não o contrario... Não são eles que nos fazem existir. Este equilíbrio não deve ser ténue nem pantanoso, deve ser bem consolidado...
Esta é para mim a questão principal, no qual todos nós deveríamos reflectir... E mudar...
Concordo completamente consigo, Paulo...
Adriana, parece-me que estamos a usar dois pesos e duas medidas - ou não? O que tem o Socialismo e o Comunismo que ver com os Gulags? Por que é que a RR tem que ser confrontada com perguntas sobre Gulags?
Permita-me uma sugestão. Experimente utilizar toda essa acuidade crítica que utilizou para a RR para perscrutar o trabalho e opiniões de outros deputados - que nenhum jornalista do CM confrontará com perguntas sobre Gulags bem mais próximos de si no tempo, deve com certeza conhecê-los: Guantánamo, Abu-Grahib, Bagram, etc.
Venham de lá outros (não)argumentos quejandos, Stalin, a Coreia do Norte, criancinhas comidas pelo pequeno-almoço, etc.
Vamos lá crescer um bocadinho e não misturar as coisas.
Pergunta-me "Por que é que a RR tem que ser confrontada com perguntas sobre Gulags?"
E porque não havia ser? E ela não foi "confrontada" com nada, a pergunta pede a opinião dela ("como encara (...) os gulags?").
"Experimente utilizar toda essa acuidade crítica que utilizou para a RR para perscrutar o trabalho e opiniões de outros deputados" - Deixe-me lembrar-lhe que quem fez a entrevista não fui eu e esta acuidade crítica pode ser utilizada como eu bem entender, desde que não ofenda ninguém.
E como não foi o caso, mantenho o que digo.
Há uma pequenina coisa que está a deixar-me curiosa: passado tanto tempo desde a publicação desta entrevista, ainda se fala nisto??? Estarão os defensores da tal RR a unir justificações que não existem???
Feliz Ano Novo
Já nem me lembrava deste tópico...
Penso estarmos a dar importância em demasia a algo que quis ter o significado que teve, e nada mais...
Ninguém se insurgiu contra a deputada em si, apenas na questão de a mesma ter tido pouca atenção á atitude de se ser deputado...
Embora todos nós comecemos por algum lado, todos nós para termos experiência precisamos de começar do nada para a conquistar...
No que toca à minha pessoa, não pretendo nem pretendi defraudar nem a Rita Rato, nem o PCP...
No que consta à Adriana, não a conheço mas de facto, concordamos com muita coisa, e por isso estar em consonância com a visão arbitrada por ela.
O problema meus caros é muito mais profundo que isto. O que me custa é ver-nos a NÓS, pessoas que, se não inteligentes, pelo menos atentas, a perder tempo a defender quem muitas vezes, acabamos por ter dificuldade em juntar argumentos que validem e sustentem essa mesma defesa...
Ando farto dos aparelhismos, lobies, calar em prol da unidade partidaria etc etc...
Eu por mim falo...
Uma boas entradas, vemo-nos por aí...
Não posso deixar de reparar que se falou muito da Rita Rato, dum qualquer estigma contra a deputada (e partido pela qual foi eleita?), pelos Gulag's... mas ninguém pegou no assunto ainda actual do controlo populacional feito na China ou no direito (para nós, ocidentais) inealienável de escolher ter ou não filhos, e quantos.
Preferiu-se discutir uma pessoa e história. Curioso...
Adriana Gaspar da Rocha, bom ano para si também.
Acaba, penso eu, por não responder a nada.
O tópico passou, o problema permanece e parece resumir-se, na minha modesta opinião, a algumas questões a que ninguém aqui respondeu (é claro que me dirá que não tem que responder)
Por que será que se confunde comunismo com Gulags? Por que não capitalismo com os campos de concentração nazis? Não tem nada que ver? Bom, Hitler não chegaria onde chegou sem os apoios, material e outros, da alta finança alemã, os Thyssen e toda essa gente...
Porque são ainda hoje os comunistas vilipendiados desta maneira, mesmo em Portugal, onde o seu contributo para o derrube da Ditadura Fascista foi fundamental e hoje as suas propostas e luta se apresentam invariavelmente como progressistas? São eles os causadores dos problemas que atingem a sociedade portuguesa contemporânea? A causa do atraso nacional?
Porquê atacar alguém que não se conhece e que, permita-me, é uma pessoa afável e de trato extraordinário (que tal inverter as posições?).
Porquê, enfim, confundir a parte com o todo?
Lá porque eu não gosto, por exemplo, de um determinado deputado do BE, vou insultá-los a todos? Ó pobreza franciscana...
Esclareço que o que mais me aborrece aqui é sem dúvida a tendência que vamos revelando de insultar e mesmo ridicularizar o que não conhecemos nem queremos conhecer.
Terminando, a política será o que também nós fizermos dela. Precisamos dela, porque ela respeita a tudo e todos. Mais vale que tentemos dignificá-la.
Boas Festas para todos.
Irei responder ao seu comentário mais tarde, estou com problemas no acesso à internet...
André Avlis e Olga,
"Como encara os campos de trabalhos forçados, denominados gulags, nos quais morreram milhares de pessoas?"
Gostaria que fizessem um esforço por responder. É tudo. Se houvera quem ensinara . . . quem aprendera era eu.
Cara Vera T. Santana:
Sinto profundo repúdio por qualquer "instituição" que atente contra a liberdade e os direitos fundamentais do homem e isso inclui o Gulag.
Mas note (e isto não invalida o que escrevi) que o Gulag está inscrito num contexto particular, nomeadamente o da enorme hostilidade a nível internacional perante a URSS e a necessidade de adoptar medidas restritivas e mesmo fortemente repressivas face à dissidênca política; é evidente que este factor foi agravado no contexto mais específico da II Guerra Mundial.
Mas o Gulag, como as purgas e o que de pior teve a repressão sob Stalin merecem o meu repúdio.
Nunca hesitarei em responder a tal pergunta. O que lamento é que esta seja colocada permanentemente aos comunistas, como se tivessem que andar a pedir desculpa, ainda por cima de ânimo leve, do tipo "então e peixe cozido, o que é que achas? E ovo a cavalo?"
Não se respeita mais as vítimas dos Gulags interrogando sobre isto deste modo ligeiro, como faz o jornalista do CM.
É claro que a isto responderão outros que nenhum regime comunista respeita esses direitos, etc. Não é essa a minha opinião, mas isso são outros quinhentos...
Para terminar: a distorção intencional de factos históricos, a manipulação dos números podem ser de vária ordem, nomeadamente revisionismo histórico ou ignorância pura e simples. Creio que contra estes dois factores há que, por um lado, estudar e documentar-se, por outro, abrir a mente e tentar recusar o preconceito. É difícil, de resto. Quando nos libertamos de um preconceito, o que é que pomos no seu lugar?
As minhas desculpas por tanto relambório, bom ano.
Caro André,
Agradeço deveras a sua resposta bem como os votos de um bom ano que retribuo.
Vera
Desculpem a resposta tardia...
Nota n.º 1: A questão não é o Partido Comunista, mas sim a entrevista dada pela deputada Rita Rato (que poderia ser de qualquer outro partido).
Nota n.º 2: A oportunidade de comentário dos blogs serve para se tecer opiniões. E, como tal, as opiniões podem ser diferentes. É por isso que gosto de blogs: aqui todas as pessoas são iguais. No entanto, eu não pretendo ter apoiantes nem razão nas minhas palavras, simplesmente é a minha visão (e até agora não houve uma única justificação que me fizesse repensar os meus comentários).
Nota n.º3: Na entrevista, a deputada em questão usou 24 vezes a palavra "não": 'não sei', 'não conheço', 'não tenho que concordar nem discordar', 'não sou capaz de lhe responder'...
Imagine a situação: num domingo, o Sr. José do talho, que não liga muito a política (mas que vai sempre votar), vai ao quiosque comprar o jornal; senta-se no seu sofá e lê a entrevista de uma nova deputada. Qual será a opinião do Sr. José? Será que ele vai considerar esta nova deputada capaz de o representar?
A resposta é esta: para quem não conhece a Rita Rato (e para quem leu a entrevista), ela não tem capacidade de estar onde está.
E volto a escrever: darei o braço a torcer quando vir uma intervenção assertiva dela ou outra entrevista em que mostre que esta foi um tiro no escuro.
Adriana
Desculpem a resposta tardia...
Nota n.º 1: A questão não é o Partido Comunista, mas sim a entrevista dada pela deputada Rita Rato (que poderia ser de qualquer outro partido).
Nota n.º 2: A oportunidade de comentário dos blogs serve para se tecer opiniões. E, como tal, as opiniões podem ser diferentes. É por isso que gosto de blogs: aqui todas as pessoas são iguais. No entanto, eu não pretendo ter apoiantes nem razão nas minhas palavras, simplesmente é a minha visão (e até agora não houve uma única justificação que me fizesse repensar os meus comentários).
Nota n.º3: Na entrevista, a deputada em questão usou 24 vezes a palavra "não": 'não sei', 'não conheço', 'não tenho que concordar nem discordar', 'não sou capaz de lhe responder'...
Imagine a situação: num domingo, o Sr. José do talho, que não liga muito a política (mas que vai sempre votar), vai ao quiosque comprar o jornal; senta-se no seu sofá e lê a entrevista de uma nova deputada. Qual será a opinião do Sr. José? Será que ele vai considerar esta nova deputada capaz de o representar?
A resposta é esta: para quem não conhece a Rita Rato (e para quem leu a entrevista), ela não tem capacidade de estar onde está.
E volto a escrever: darei o braço a torcer quando vir uma intervenção assertiva dela ou outra entrevista em que mostre que esta foi um tiro no escuro.
Adriana
«E volto a escrever: darei o braço a torcer quando vir uma intervenção assertiva dela ou outra entrevista em que mostre que esta foi um tiro no escuro.»
Cara Adriana: não é difícil aceder ao conteúdo das intervenções da Rita, só não o fez ainda porque não quer. Prefere, pelo visto, difamá-la sem razão.
O Portal do Governo ou a página do PCP são sítios onde pode conhecê-la. E depois sim, julgar com base nos factos.
A entrevista do CM não é um documento, é uma trapaça e um embuste. Um dos editores deste "jornal" nem sequer procurou disfarçar esse facto, tratou logo de, algumas edições depois, escrever um artigo a caluniar a RR com base na mesma entrevista.
Como já aqui se disse, o teor dos comentários aqui colocados, que revela o desconhecimento total da pessoa e do seu trabalho apenas define os seus autores, não a RR.
Só para esclarecer uma coisa, se me permite: O André está a dizer que a Rita Rato não disse o que está na entrevista do Correio da Manhã, certo? Ou, no mínimo, que as palavras da Rita foram deturpadas pelo Hélder Almeida (o entrevistador).
Por outro lado, o artigo de opinião que menciona, e que por acaso também li, só emite uma opinião sobre um deputado da nação baseada na entrevista desta a um órgão de informação (o mesmoonde o opinador trabalha). É uma base fraca para essa opinião? é a sua (do André) opinião...
Olá, André.
Fiz o que me aconselhou: fui ao Portal do Governo e à página do PCP.
No Portal do Governo, não encontrei nada.
No site do PCP, encontrei: um relatório sobre tráfico de seres humanos, um texto sobre o combate à violência sobre as mulheres e um audio sobre as termas de Viseu.
É isto?
Ainda não consigo avaliar...
Quanto ao comentário do editor do Correio da Manhã, não li.
Adriana
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