Vi no Arrastão (e pelo cantigueiro) que o Metropolitano de Lisboa está a destruir os azulejos de Maria Keil em várias estações de Metro. Não tenho mais promenores sobre o caso, mas, a confirmar-se o descrito, entendo que se trata de um atentado patromonial de alta gravidade.
Pare existirmos hoje temos de nos lembrar do que fomos ontem. Não dá para sistematicamente destruirmos o nosso património colectivo em prol de um qualquer presente a-histórico onde tudo é possivel e justificável.
2 comentários:
Não queres rever o texto que escreveste? Para ver se se percebe o sentido da coisa...
Assim sim!
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