Realmente temos de dar a mão à palmatória ao nosso governo. Escolher para director-geral das artes, para substituir alguém que bateu com a porta estrondosamente, uma pessoa que após quatro meses já diz que o PM não têm estratégia política é obra.
Deixem-me adivinhar, o próximo no cargo, porque este também está a pedir para sair, diz que a culpa dos problemas (reais ou imaginários) da cultura é de Sócrates e do PS. Só falta essa.
E este cargo é de confiança política do governo. Vâ lá se não fosse....
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