Já sabiamos que Rui Moreira podia atacar, quando participava no programa Trio d'Ataque, José Manuel Delgado e Fernando Guerra, Vice-director e jornalista do jornal "A Bola" (respectivamente) sem daí resultasse qualquer problema para o Director do Jornal, o inefável Vitor Serpa.
Agora também sabemos que o grande Opinion Maker Miguel Sousa Tavares pode, nas páginas desse jornal e numa coluna de opinião assinada (valha-nos isso - como, aliás, é seu apanágio) chamar José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira de "dois rafeiros atiçados às canelas, dois censores encartados". Daí o senhor Vítor Serpa não achou que houvesse problema. Já quando José Diogo Quintela decidiu responder (para quem não acompanha, diga-se que José Diogo Quintela e Ricardo Araújo Pereira tinham uma querela com Rui Moreira e Miguel Sousa Tavares que, além da côr clubística, era fomentada pelas escutas do Apito Dourado) a Miguel Sousa Tavares, o jornal "A Bola" decidiu cortar o texto do Zé Diogo, sem sequer avisar (quanto mais pedir autorização) o autor do mesmo.
Conclusão: José Diogo Quintela terminou a sua ligação ao dito jornal. Ricardo Araújo Pereira, por solidariedade, fez o mesmo. E A Bola aceitou rebaixar-se ainda mais perante a voz do dono. Se já, certas personagens, podiam falar em tons "quase" ofensivos em relação a dois profissionais daquele jornal sem o director Vitor Serpa se melindrar, esta última atitude censória do jornal perante um seu cronista que responder a outro diz tudo. Manda quem pode, e quem pode não é Vitor Serpa.
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