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Está, pois, na hora de reflectir sobre factores tais como "capital cultural", "capital social" e "capital escolar" como factores que conjuntamente com um passado de esquerda em países que foram ditatoriais facilitaram a chegada das mulheres sulamericanas ao poder.
E está na hora de identificar factores concretos que na América do Sul e na Nova Zelândia abriram passagem para que duas mulheres chegassem ao topo do poder e de analisar a forma e o peso desses factores numa Velha Europa simultaneamente pejada de regras igualitárias e tão renitente à tomada de poder pelas mulheres. Continente Velho não aprende línguas?
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