É interessante verificar ser em países sulamericanos - onde a latinidade é um traço poderoso e o patriarcado fortíssimo - que as mulheres vão chegando de mansinho (?) ao poder. O mesmo acontecera, antes, em países da Europa nórdica, onde nem a latinidade nem o patriarcado são significativos.
Está, pois, na hora de reflectir sobre factores tais como "capital cultural", "capital social" e "capital escolar" como factores que conjuntamente com um passado de esquerda em países que foram ditatoriais facilitaram a chegada das mulheres sulamericanas ao poder.
E está na hora de identificar factores concretos que na América do Sul e na Nova Zelândia abriram passagem para que duas mulheres chegassem ao topo do poder e de analisar a forma e o peso desses factores numa Velha Europa simultaneamente pejada de regras igualitárias e tão renitente à tomada de poder pelas mulheres. Continente Velho não aprende línguas?
And the dreamers? Ah, the dreamers! They were and they are the true realists, we owe them the best ideas and the foundations of modern Europe(...). The first President of that Commission, Walter Hallstein, a German, said: "The abolition of the nation is the European idea!" - a phrase that dare today's President of the Commission, nor the current German Chancellor would speak out. And yet: this is the truth. Ulrike Guérot & Robert Menasse
segunda-feira, novembro 01, 2010
Dilma no País do Patriarcado. E o Velho Continente?
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