sexta-feira, novembro 28, 2008

Dia Mundia contra a SIDA - 1 de Dezembro

Claude Lévy- Strauss




Faz hoje 100 anos o autor de "Tristes Trópicos".


Fantástico!








Diz o Mestre ter criado o estruturalismo enquanto se encontrava na Linha Maginot.

Nova Poll

Está fechada a poll desta semana. A split decision. Se Manuela Ferreira Leite deveria manter-se como líder do PSD até às eleições teve 12 respostas. 6-6. Melhor resultado que o Benfica o ou Sporting.

A nova poll reflecte o momento: "Deveria Dias Loureiro sair do Conselho de Estado?"

É clicar...

quinta-feira, novembro 27, 2008

Qual é o papel dos partidos europeus? (parte 2)

Como o Rui amavelmente aqui referiu, publiquei recentemente no site da RES Publica um pequeno discussant paper sobre o papel dos Partidos Políticos Europeus hoje. É um texto de reflexão critica (construtiva e prospectiva) que pretende lançar um debate e propor algumas ideias. Em breve transportarei o que lá escrevi para a nossa Loja. Até lá podem ver no Fórum da RES Publica o meu texto. Aproveito ainda para vos comunicar (não vá o Rui chatear-se) que uma versão revista e aumentada será publicada na revista Finisterra.

Uma besta já foi educada.

Foi ontem apresentado o site da Fundação RES Publica. Não fui (ver acima), mas fui informado que correu bem. Sigo o projecto do RES Publica há algum tempo. Fui convidado a colaborar nele, convite que prontamente aceitei (publiquei inclusive no seu Fórum estas reflexões acerca dos Partidos Políticos Europeus).
Sei que a ideia do RES Publica é ambiciosa. Só podia ser. Na sua génese estão duas instituições (Fundação José Fontana e Antero de Quental) que desempenharam um importante papel na transição e consolidação democrática em Portugal, nomeadamente apoiando o PS nas frentes autárquicas e sindicais. A RES Publica procura não só honrar essa tradição como inaugurar em Portugal, de forma séria e consolidada, um modelo de ligação dos Partidos à Sociedade Civil e à Sociedade Académica que permita a boa construção de propostas e estudos em diversas áreas. Um think-tank sem tabus e assumido. Não esconde o que é nem o que quer ser. Tem como propósito apresentar estudos, propostas, reflexões sobre políticas públicas (e não só), promover acções de formação e outras iniciativas. Tem, na sua génese, a ideia do contributo esclarecido e prospectivo mas também pretende agitar mentes, provocar debates, explorar o que «existe fora da caixa». Esta é a minha leitura do que é e pode ser a RES Publica.
Da apreciação ao seu curto tempo de existência, parece-me que está no bom caminho. O site que ontem foi lançado reflecte qual o posicionamento que se pretende alcançar. Apostar em acções de formação, em debates, em polémicas (ver aqui o plano de actividades). Terá também um Fórum de debate, com o propósito de apresentar algumas reflexões críticas sobre temas diversos; um blogue, de acção mais directa; e ainda a revista Finisterra.
Percebi, pelo Tiago, que a referência que o blogue faz a Outubro de 1917 já causou polémica. Parece que o Carlos Vidal (do 5 dias) se impressionou com a referência à presença do Partido social-democrata no governo sueco em Outubro de 1917. Na leitura do Carlos, Outubro de 1917 deve pertencer, e só, à gloriosa revolução comunista; evento que por si só ofusca (ou deverá ofuscar) todo e qualquer outro acontecimento. Esquece o Carlos, ou quer esquecer, que a tradição do PS se revê mais, bem mais, no Outubro sueco que no Russo. Para nós, socialistas, bem mais importante é o caminho percorrido pela social-democracia que pelos comunismos, e é apenas esse o facto que procuramos relevar. Afinal, em Outubro de 1917 pela primeira vez um partido social-democrata entrou num governo nacional, facto pouco lembrado que – devo dizer – a Fundação RES Publica faz muito bem em lembrar. E sinceramente, não sei qual dos Outubros foi o mais revolucionário.
O Carlos tem razão num ponto, entretanto. Há por aí muitas bestas a necessitar de mais educação. E parece-me que há uma que está no bom caminho, não é Carlos?
(texto também publicado nos Canards Libertaires)

Qual o papel dos Partidos Europeus?

É o tema que o José Reis Santos discute aqui ao lado. Podem ir lá e acalorar a discussão.

P.S. - Como podem facilmente perceber pelo texto, o está sem acesso à Internet, lá em Bruxelas. Por isso é que não pode pôr aqui uma chamada de atenção para o texto. Felizmente que nesta Loja há gente que não tem mais nada que fazer a não ser estas coisas e conseguem colocar estes links...

Retrato do BE por quem os conhece melhor?

(...) queriam que eu desse facadas nas costas a quem eu apertei a mão (...)

José Sá Fernandes em declarações à SIC Notícias, comentando a atitude do BE em relação ao acordo celebrado com o PS para a Câmara de Lisboa.

Jornalismo Português no seu melhor

Num artigo da autoria de Joana Ferreira da Costa e Leonete Botelho, na página 8 do Público, escreve-se a certa altura o seguinte:

"Sabe-se ainda que [Rui Rio] fala muitas vezes com Manuela, o que alimenta alguns cenários de sucessão surpreendentes. Como a possibilidade de a líder se afastar sem se demitir, com uma doença oportuna por exemplo, lá para a Primavera, estendendo a passadeira vermelha a Rui Rio."

A ver se eu entendi bem: as jornalistas que assinam a peça acham que o facto de Rui Rio e Manuela Ferreira Leite falarem muitas vezes a sós...

a) Permite que se infira que Manuela Ferreira Leite irá, na Primavera de 2009...

b) Ou tem levado a que outras pessoas (quais?) infiram que Manuela Ferreira Leite irá, na Primavera de 2009...

c) Inventar uma doença para poder passar a liderança a Rui Rio, ou...

d) Aproveitar uma doença que já tenha como pretexto para o mesmo.

É mesmo isto que está escrito hoje na página 8 do Público? Percebi bem? Obrigado.

Fonte: Margem de Erro

terça-feira, novembro 25, 2008

Feliz 25 de Novembro para todos vós!

A todos aqueles que lutaram pela instauração da democracia em Portugal.

A todos aqueles que, numa situação explosiva, mantiveram o sangue frio conseguindo evitar um banho de sangue e uma guerra civil que poderia ter dividido o país em dois. 

A todos aqueles cujos valores e raciocínio claro permitiram compreender que a vitória da democracia não é a punição ou a alienação dos derrotados. 

O nosso Obrigado!*

* A geração que, graças a vós, nunca conheceu nenhuma ditadura, seja ela de esquerda ou de direita, em Portugal.

sexta-feira, novembro 21, 2008

O Sporting vai ser campeão?

Inocente até prova em contrário

O Correio da Manhã de hoje prejudica imenso a já muito debilitada imagem da justiça. Ao dar destaque de primeira página às declarações de Catalina Pestana (que revelam um desconhecimento que não julgava possível a uma pessoa que foi provedora da Casa Pia), demonstra que o único objectivo é vender o seu produto, e não a verdade.
Catalina Pestana demonstra a sua falta de conhecimento com o que diz, o Correio da Manhã a sua ética.
Fica a informação para Catalina Pestana: no nosso sistema judicial, uma pessoa é inocente até prova em contrário.
Para o Correio da Manhã fica o pedido: Informe o seu público, não se limitem exclusivamente a vender!

quinta-feira, novembro 20, 2008

Assim se vê a força do PC!

Isto é um concurso promovido pela Fenprof!

I rest my case...

(via Câmara dos Comuns)

Nova poll

Fechou mais uma poll aqui nesta Loja. A coisa foi renhida, mas a maioria dos leitores/"eleitores" concorda com a suspensão da avaliação dos professores. Por 7-6 ou 53%-46%.
De qualquer forma regista-se o facto de ter havido menos gente a votar nesta questão que na anterior, sobre as eleições americanas...
A nova pergunta está aí: "Acha que o PSD deveria manter Manuela Ferreira Leite como líder do partido até às eleições?"

Quem é este gajo? Alguém sabe?

Adivinha: Quem sou eu?




quarta-feira, novembro 19, 2008

Uma (já não muito nova) novidade cá da loja

Sabiam que o Diogo foi co-autor de um livro que já anda por aí (como o outro)?

É verdade! Aliás, dizem que ele vai escrever aqui qualquer coisa sobre isso... Com o tempo que está a demorar, vai ser um texto bem catita!

Esperam (é melhor sentarem-se) e vão ver!

Quando não percebem a diferença

A suspensão da democracia

"Eu não acredito em reformas, quando se está em democracia [pausa]. Quando não se está em democracia é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se [pausa]. E até não sei se a certa altura não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então venha a democracia. Agora, em democracia efectivamente não se pode hostilizar uma classe profissional para de seguida ter a opinião pública contra essa classe profissional e então depois entrar a reformar"
Penso que era mais fácil para o PSD dizer que a frase tinha sido infeliz do que andar a tentar arranjar desculpas. Até porque quem vê na televisão as declarações de Manuela Ferreira Leite não vê nela ponta de ironia.

terça-feira, novembro 18, 2008

Guess who's back!

Depois de ter sido bastante activo em 2004 contra a reeleição de George W. Bush, Eminem hgavia-se retirado do activo. Parece que, agora que Bush está de saída, ele está de volta.

Aqui fica o primeiro single do último album, de 2004. Atentem bem na letra:


domingo, novembro 16, 2008

Nacionalização


Recebi esta tshirt... Não resisti a publica-la...
Quando eu falir, também vou querer ser nacionalizado...
Ou não?

quinta-feira, novembro 13, 2008

A ler...

Devo dizer que concordo com a ideia de avaliação dos professores. Aliás, acho que a questão da avaliação é algo que deve ser estendida a mais áreas da função pública. Mas também entendo que esta chamada de atenção de António José Seguro deve ser levada muito a sério.


"Nunca me ouvirá em público dizer mal de um Governo do Partido Socialista, quanto à questão da arrogância, eu julgo que a arrogância não pode ser a marca de um Governo de esquerda"



P.S. - Esta afirmação foi feita dentro de uma reunião/debate duma secção do Partido Socialista. Não foi preciso dizer Ops! para a dizer, nem para ela ser conhecida.

quarta-feira, novembro 12, 2008

Help spread Al Gore's message




Repower America


Follow Al Gore's lead and tell your local paper it's time to Repower America.

Write a Letter to the Editor!

Dear Rui Pedro,

In an editorial published Sunday in the New York Times, Al Gore outlined the Repower America Plan -- how to achieve 100% clean electricity within ten years. We've included the editorial below. Vice President Gore describes what's required to transform our nation's energy economy. Can you help spread the word?

An easy way to help is to simply write a short letter to the editor of your local paper. If you write today, your letter could get into the Sunday edition this coming weekend. Just go to:

http://www.wecansolveit.org/page/m2/396e892e/6ff9d251/8362210/19ba5634/2830049664/VEsC/

This is a key moment. President-elect Obama has said that focusing on energy and climate will be a first priority in the new administration. Congress and the new President need to see that they have strong support to "go big" in solving these problems, with clean, homegrown energy -- even in the face of the powerful fossil fuel lobbies.

To build this kind of national commitment, we need to clearly expose the "common thread" that connects three of our nation's major challenges -- the economy, national security, and the climate crisis. This common thread is our dependence on dirty coal and foreign oil.

As Al Gore writes, "Here is the good news: the bold steps that are needed to solve the climate crisis are exactly the same steps that ought to be taken in order to solve the economic crisis and the energy security crisis."

Our simple online tool makes it easy to submit a letter to your local paper. And the letters-to-the-editor section is one of the most widely read sections of any newspaper, because people want to hear what other people think.

Just click here.

Thanks so much,

Cathy Zoi
CEO
http://www.wecansolveit.org/page/m2/396e892e/6ff9d251/8362210/19ba5633/2830049664/VEsA/

P.S. For more details on the Repower America Plan, just go to http://www.wecansolveit.org/page/m2/396e892e/6ff9d251/8362210/19ba5633/2830049664/VEsB/


--------------------

THE NEW YORK TIMES
Op-Ed Contributor
The Climate for Change
By AL GORE
Published: November 9, 2008

The inspiring and transformative choice by the American people to elect Barack Obama as our 44th president lays the foundation for another fateful choice that he -- and we -- must make this January to begin an emergency rescue of human civilization from the imminent and rapidly growing threat posed by the climate crisis.

The electrifying redemption of America's revolutionary declaration that all human beings are born equal sets the stage for the renewal of United States leadership in a world that desperately needs to protect its primary endowment: the integrity and livability of the planet.

The world authority on the climate crisis, the Intergovernmental Panel on Climate Change, after 20 years of detailed study and four unanimous reports, now says that the evidence is "unequivocal." To those who are still tempted to dismiss the increasingly urgent alarms from scientists around the world, ignore the melting of the north polar ice cap and all of the other apocalyptic warnings from the planet itself, and who roll their eyes at the very mention of this existential threat to the future of the human species, please wake up. Our children and grandchildren need you to hear and recognize the truth of our situation, before it is too late.

Here is the good news: the bold steps that are needed to solve the climate crisis are exactly the same steps that ought to be taken in order to solve the economic crisis and the energy security crisis.

Economists across the spectrum -- including Martin Feldstein and Lawrence Summers -- agree that large and rapid investments in a jobs-intensive infrastructure initiative is the best way to revive our economy in a quick and sustainable way. Many also agree that our economy will fall behind if we continue spending hundreds of billions of dollars on foreign oil every year. Moreover, national security experts in both parties agree that we face a dangerous strategic vulnerability if the world suddenly loses access to Middle Eastern oil.

As Abraham Lincoln said during America's darkest hour, "The occasion is piled high with difficulty, and we must rise with the occasion. As our case is new, so we must think anew, and act anew." In our present case, thinking anew requires discarding an outdated and fatally flawed definition of the problem we face.

Thirty-five years ago this past week, President Richard Nixon created Project Independence, which set a national goal that, within seven years, the United States would develop "the potential to meet our own energy needs without depending on any foreign energy sources." His statement came three weeks after the Arab oil embargo had sent prices skyrocketing and woke America to the dangers of dependence on foreign oil. And -- not coincidentally -- it came only three years after United States domestic oil production had peaked.

At the time, the United States imported less than a third of its oil from foreign countries. Yet today, after all six of the presidents succeeding Nixon repeated some version of his goal, our dependence has doubled from one-third to nearly two-thirds -- and many feel that global oil production is at or near its peak.

Some still see this as a problem of domestic production. If we could only increase oil and coal production at home, they argue, then we wouldn't have to rely on imports from the Middle East. Some have come up with even dirtier and more expensive new ways to extract the same old fuels, like coal liquids, oil shale, tar sands and "clean coal" technology.

But in every case, the resources in question are much too expensive or polluting, or, in the case of "clean coal," too imaginary to make a difference in protecting either our national security or the global climate. Indeed, those who spend hundreds of millions promoting "clean coal" technology consistently omit the fact that there is little investment and not a single large-scale demonstration project in the United States for capturing and safely burying all of this pollution. If the coal industry can make good on this promise, then I'm all for it. But until that day comes, we simply cannot any longer base the strategy for human survival on a cynical and self-interested illusion.

Here's what we can do -- now: we can make an immediate and large strategic investment to put people to work replacing 19th-century energy technologies that depend on dangerous and expensive carbon-based fuels with 21st-century technologies that use fuel that is free forever: the sun, the wind and the natural heat of the earth.

What follows is a five-part plan to repower America with a commitment to producing 100 percent of our electricity from carbon-free sources within 10 years. It is a plan that would simultaneously move us toward solutions to the climate crisis and the economic crisis -- and create millions of new jobs that cannot be outsourced.

First, the new president and the new Congress should offer large-scale investment in incentives for the construction of concentrated solar thermal plants in the Southwestern deserts, wind farms in the corridor stretching from Texas to the Dakotas and advanced plants in geothermal hot spots that could produce large amounts of electricity.

Second, we should begin the planning and construction of a unified national smart grid for the transport of renewable electricity from the rural places where it is mostly generated to the cities where it is mostly used. New high-voltage, low-loss underground lines can be designed with "smart" features that provide consumers with sophisticated information and easy-to-use tools for conserving electricity, eliminating inefficiency and reducing their energy bills. The cost of this modern grid -- $400 billion over 10 years -- pales in comparison with the annual loss to American business of $120 billion due to the cascading failures that are endemic to our current balkanized and antiquated electricity lines.

Third, we should help America's automobile industry (not only the Big Three but the innovative new startup companies as well) to convert quickly to plug-in hybrids that can run on the renewable electricity that will be available as the rest of this plan matures. In combination with the unified grid, a nationwide fleet of plug-in hybrids would also help to solve the problem of electricity storage. Think about it: with this sort of grid, cars could be charged during off-peak energy-use hours; during peak hours, when fewer cars are on the road, they could contribute their electricity back into the national grid.

Fourth, we should embark on a nationwide effort to retrofit buildings with better insulation and energy-efficient windows and lighting. Approximately 40 percent of carbon dioxide emissions in the United States come from buildings -- and stopping that pollution saves money for homeowners and businesses. This initiative should be coupled with the proposal in Congress to help Americans who are burdened by mortgages that exceed the value of their homes.

Fifth, the United States should lead the way by putting a price on carbon here at home, and by leading the world's efforts to replace the Kyoto treaty next year in Copenhagen with a more effective treaty that caps global carbon dioxide emissions and encourages nations to invest together in efficient ways to reduce global warming pollution quickly, including by sharply reducing deforestation.

Of course, the best way -- indeed the only way -- to secure a global agreement to safeguard our future is by re-establishing the United States as the country with the moral and political authority to lead the world toward a solution.

Looking ahead, I have great hope that we will have the courage to embrace the changes necessary to save our economy, our planet and ultimately ourselves.

In an earlier transformative era in American history, President John F. Kennedy challenged our nation to land a man on the moon within 10 years. Eight years and two months later, Neil Armstrong set foot on the lunar surface. The average age of the systems engineers cheering on Apollo 11 from the Houston control room that day was 26, which means that their average age when President Kennedy announced the challenge was 18.

This year similarly saw the rise of young Americans, whose enthusiasm electrified Barack Obama's campaign. There is little doubt that this same group of energized youth will play an essential role in this project to secure our national future, once again turning seemingly impossible goals into inspiring success.

Al Gore, the vice president from 1993 to 2001, was the co-recipient of the Nobel Peace Prize in 2007. He founded the Alliance for Climate Protection and, as a businessman, invests in alternative energy companies.

View online: http://www.wecansolveit.org/page/m2/396e892e/6ff9d251/8362210/19ba5632/2830049664/VEsP/




Nova Poll

A última poll revelou que 33 pessoas acharam que Barack Obama iria ganhar as eleições, contra 2 que apostavam em John McCain. Todas as pessoas que votaram se preocupavam com o assunto.
Agora temos uma nova poll: "Concorda com a suspensão do processo de avaliações dos professores?"
É clicar durante uma semana...

terça-feira, novembro 11, 2008

Mamma África

Morreu Miriam Makeba, voz de África, lutou, exilada do seu País, contra o apartheid. Passou o testemunho ...

domingo, novembro 09, 2008

Momentos de uma campanha - A vitória

No comments.


Momentos de uma campanha - Infomercial

Com o dinheiro angariado pela campanha de Barack Obama, foi possível à campanha inovar também nos meios tradicionais de campanha. O famoso infomercial foi algo só possível devido aos fundos inesgotáveis que a campanha tinha. Never the less, o infomercial estava extremamente bem feito.

Momentos de uma campanha - O discurso de Virginia

Esta foi uma situação que passou ao lado da blogosfera cá do burgo, mas este discurso foi feito à chuva. O mais relevante é que devido à intempéria John McCain desmarcara o seu que também tinha agendado para aquele estado.

Momentos de uma campanha - O discurso da convenção

Este foi um bom discurso, no final de uma Convenção muito bem feita mas com muito cuidado com a colagem à questão racial. Este discurso foi mais um bom discurso (o homem não sabe fazer maus discursos) embora Obama tenha perdido a batalha das expectativas, pois estava-se numa fase em que cada discurso do presidente-eleito tinha que ser algo de fabuloso. Não foi, foi somente muito bom, e por isso soube a pouco.

Momentos de uma campanha - O discurso de Berlin

Digam o que disserem o discurso de Berlin foi um discurso histórico. Poderia ter sido somente, como alguém disse, porque foi bom ver europeus com bandeiras americanas na mão sem ser para manifestações de desagrado. Mas quando 200.000 pessoas se juntam para ovacionarem um candidato à presidência americana, isso é uma forte mensagem para a própria América.


Momentos de uma campanha - apoiantes esclarecidos

Obviamente que não foi o caso com todos os seus apoiantes (provavelmente nem com a maioria), mas a imagem foi essa. Muito graças a este vídeo. Um reporter com uma camera na mão pergunta a apoiantes de ambos os lados democratas em disputa o porquê de apoiarem o seu candidato. O apoiante de Obama dá show. Mais um vídeo que correu mundo. Pelo menos o mundo virtual.





P.S. - Houve, depois, mais vídeos deste jovem apoiante de Obama, como demos conta aqui. Mas no You Tube a coisa torna-se mais visível.

Momentos de uma campanha - o discurso da Raça

Até que chega a maior polémica de todas. A polémica envolvendo o reverendo Jeremiah Right. Obama primeiro não reage, mas vê-se obrigado a falar sobre a polémica. O discurso que fez ficará na história das campanhas presidenciais.



Momentos de uma campanha - A resposta a "Just Words"

Hillary andava a atacar Obama dizendo que os discursos são somente palavras e desvalorizando os mesmos. Com este discurso, Obama acaba com essa discussão.




Momentos de uma campanha - A canção

Entretanto, o fenómeno de activismo em torno da campanha de Obama aumentava. Will.I.Am faz uma canção baseada nos discursos do candidato que corre mundo. E o mundo começa-se a entusiasmar...




Momentos de uma campanha - O discurso de vitória de South Carolina

Depois da derrota de New Hampshire, a pressão voltava para o lado de Obama. Com a vitória de South Carolina, arranca um discurso fantástico e leva o momento para a Super Tuesday.



Momentos de uma campanha - O discurso de vitória de Iowa

Quando Barack Obama ganha o caucasus de Iowa, o mundo acorda para o fenómeno.



Momentos de uma campanha - Obama Girl

Esta foi uma campanha em que o envolvimento das pessoas foi fundamental, assim como o uso das novas plataformas de comunicação. O fenómeno foi crescendo, sendo um dos seus maiores exemplos o aparecimento da Obama Girl.



Momentos de uma campanha - o anúncio

Momentos de uma campanha - A chegada ao nível nacional

Como tudo começou (Convenção democrata de 2004)


quinta-feira, novembro 06, 2008

Rennie (Pub)

Parece que os resultados do passado dia 4, que como todos sabemos deu nisto
















Andam a provocar muita azia numa certa direita portuguesa. A mesma que se apressou a dizer que nada se alterou. Para esses senhores, uma recomendação:















P.S. - No fim de semana terei muito para dizer sobre esta fantástica semana!

E pur si muove!

Só sei que o meu coração está em Festa.

Uma amiga minha diz serem estes resultados eleitorais um alento.

São um alento porque nos dizem que as coisas podem mudar, se quisermos. Comecemos então por mudar um bocadinho aqui, um bocadinho ali, com o alento que o Obama nos trouxe.

Obrigado, Obama! Obrigado Povo dos USA por fazerem História! O mundo está a mudar. Foi preciso um Martin Luther King e muitas outras pessoas Grandes desenharem uma estrada para chegarmos aqui, hoje, 50 anos depois.

E pur si muove!



domingo, novembro 02, 2008

mais SNL

Importa-se de repetir?

A xenofobia começa assim...
Não pode voltar a calar-se? Era melhor para todos...


P.S. - Triste é que a TSF não ache que esta parte da entrevista seja digna de transcrição do seu site. Temos de ouvir a gravação da notícia (também presente no site) para saber realmente o que Manuela Ferreira Leite disse.

(também publicado na Tertúlia do Garcia)

É minha impressao ou estes tipos estao cada vez melhores?

John McCain no Saturday Night Live



Sinceramente, não sei como ele aceitou fazer um Sketch destes. Uma grande capacidade de encaixe!

Same Sex Marriage and Proposal 8

Socialism=People Spending Too Much Time On Facebook

Redondinho

Isto da malta se ausentar dá nisto, passámos os 100.000 visitantes e ninguém deu por isso. Não é que eu dê grande importância a isto das visitas, mas um redondinho é sempre um redondinho, e 100.000 é já um número bem simpático para esta modesta baiuca.
A todos os que tornaram possivel esta marca, os que nos visitam, os que comentam, os que cá escrevem, o meu (e nosso) muito obrigado.
Regresso nos 200.000. Até já.

Last days

José --
When you look back on Election Day years from now, you'll tell your friends and family that this was the moment you helped make history.You could also have a story to share about how you were right in the middle of it at the big Election Night event in Chicago.You could be one of 5 first-time donors to go backstage on Election Night, as long as you give -- in any amount -- before Sunday at midnight.If you're selected, you and a guest will be flown to Chicago, put up in a hotel, and given a front row seat to history.
And if you make a donation of $30 or more today, you'll also receive a "Change the World" T-shirt.
This election will come down to what we do -- or don't do -- in the next few days.John McCain and the Republican National Committee had $20 million more in the bank than our campaign and the DNC combined as of October 15th. They are pouring it into crucial battleground states, and we're facing an onslaught of negative attacks.Your support will have a huge impact.Step up during this historic moment, and you could be there on Election Night.Will you donate $30 or more today?As a bonus, we'll send you a special edition Change the World T-shirt
Everything we've worked nearly two years for will be decided between now and Tuesday, November 4th.
Let's make history,
Obama for America

Last days

José --

Students and young people have played a larger role in this campaign than in any other campaign in history.

We have just days to go, and your work is more important than ever.

We've put together a video documenting some of the work young people have done in the last 21 months as part of this movement for change.

Watch the video, then sign up to help get us over the finish line.

For too long, the power of the young people in politics has been dismissed. But this is your election.

Students have been the number one donors to this campaign, and young people are the driving force behind field and get out the vote operations.

You've already changed political campaigns. Now it's time to change the nation.

Watch the video and be part of this movement for change in the final days.

Our future will be determined in the next few days, and you can make the crucial difference.

Thank you for all you're doing,

Students for Obama

Same Sex Marriage and Proposal 8

Pesquisar neste blogue