Caro Rodrigo,
Vejo com agrado que a aposição PSD na CML vai seguindo com atenção o que se promove por parte do PS em Lisboa (Concelhia + CML). Não percebi se tivestes no Altis ou se lestes nos jornais o que por lá se passou.
Para tua informação foi uma sessão muito participada, livre e crítica, onde muito de discutiu e debateu, com muitas e boas intervenções (como a do Rui Godinho, da Lúcia Sigalho e a de muitos militantes de base).
A da Margarida Vila Nova foi uma das mais emotivas e pessoais da noite e, devo acrescentar, das mais mal interpretadas. Ela, ao dizer «não passa nada» fez um dos mais rasgados elogios a este executivo camarário (eu acho).
Talvez alguns já se tenham esquecido o que foi o desgoverno e o descrédito do consulado Carmona, mas eu não. Não quero com isto dizer que tudo está perfeito, não. Não quero com isto dizer que o trabalho está concluído, claro que não, ainda há muito que fazer. Quero apenas referir que a CML retirou-se do ciclo noticioso (e vicioso) em que se encontrava na administração de direita e que a apresentava, aos olhos dos munícipes e do país, de forma vergonhosa.
Hoje nada disto se passa. A Câmara funciona. Hoje a CML volta a ser pessoa de bem. Isto, porque nada se passa. Trabalha-se.
Vejo com agrado que a aposição PSD na CML vai seguindo com atenção o que se promove por parte do PS em Lisboa (Concelhia + CML). Não percebi se tivestes no Altis ou se lestes nos jornais o que por lá se passou.
Para tua informação foi uma sessão muito participada, livre e crítica, onde muito de discutiu e debateu, com muitas e boas intervenções (como a do Rui Godinho, da Lúcia Sigalho e a de muitos militantes de base).
A da Margarida Vila Nova foi uma das mais emotivas e pessoais da noite e, devo acrescentar, das mais mal interpretadas. Ela, ao dizer «não passa nada» fez um dos mais rasgados elogios a este executivo camarário (eu acho).
Talvez alguns já se tenham esquecido o que foi o desgoverno e o descrédito do consulado Carmona, mas eu não. Não quero com isto dizer que tudo está perfeito, não. Não quero com isto dizer que o trabalho está concluído, claro que não, ainda há muito que fazer. Quero apenas referir que a CML retirou-se do ciclo noticioso (e vicioso) em que se encontrava na administração de direita e que a apresentava, aos olhos dos munícipes e do país, de forma vergonhosa.
Hoje nada disto se passa. A Câmara funciona. Hoje a CML volta a ser pessoa de bem. Isto, porque nada se passa. Trabalha-se.
O que querias, então, que se passasse, Rodrigo?
E Rodrigo, hoje há jantar com o António Costa. Aparece.
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