É bonito ver pessoas preocupadas com o conhecimento da História por parte da populaça. Ai ele não está a falar de História?
Quê?
Está a falar da actualidade???
Qual?
A do Séc XXI???
Enfim!
And the dreamers? Ah, the dreamers! They were and they are the true realists, we owe them the best ideas and the foundations of modern Europe(...). The first President of that Commission, Walter Hallstein, a German, said: "The abolition of the nation is the European idea!" - a phrase that dare today's President of the Commission, nor the current German Chancellor would speak out. And yet: this is the truth. Ulrike Guérot & Robert Menasse
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3 comentários:
Rui,
Não percebo, no teu post, quem utilizou a expressão populaça. Julgo perceber, por estar em itálico, tratar-se de uma intertextualidade.
Vera,
A primeira frase é, ao mesmo tempo, um link para um texto no blog Portugal Comtemporâneo. É referente a esse texto que eu deixei aqui este comentário. É também nesse texto que está a palavra populaça! Vai lá ver esse texto e depois diz-me qualquer coisa.
Rui,
Linkou para lá, automaticamente, assim que eu passei o ratito pela palavrinha populaça.
Digo, citando (de cor) Georges Bataille, especialista em temas filosóficos sobre sexo: o trabalho serve para "olvidar" o sexo.
Tem, o Bataille, razão. E mais! Trabalham-se 8 horas por dia, de 2ª a 6ª, o que dá 40 horas semanais. Não se pratica sexo durante tanto tempo, em especial as classes trabalhadoras que são a maioria da população mundial. Já os Valmonts e as Madames Merteuil (Liaisons Dangereuses) davam-se ao luxo de praticar sexo e artes afins durante horas, semanas, anos, findos os quais morriam num duelo (eles) ou caiam na desgraça social (elas).
O Reich, Wilhelm, queria estender as práticas prazenteiras e livres a todo o mundo. Dizia ser essa a origem sine qua non de uma Revolução Libertária.
Para já, o capitalismo, este capitalismo complexo, só se aguenta se "a populaça" (!) continuar a trabalhar MUITO. Cada vez mais.
Como socialistas, nós temos obrigação de lutar pelas folgas dos/as trabalhadores/as para que possam ter mais liberdade para, nomeadamente, praticar mais sexo.
Seria interessante estudar comparativamente tempos gastos a praticar sexo relacionados com profissão, grupo profissional, vínculo laboral, classe social, posição de poder (ou não) e, claro, género.
Os grandes empresários gastarão mais ou menos tempo a praticar sexo do que os políticos?
Se me dessem uma beca, não me importava de estudar o tema.
Salvé!
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