Este post, que mereceu honra de reprodução no PS Lumiar, suscitou este comentário por parte do E Branquinho; que agora responso:
Caro Branquinho,
Claro que tem toda a razão, a visão estratégica para a Cidade e para o País deve ser integradora e complementar, articulando todos os níveis de poder onde se exerça política. Neste sentido só se entende pensar Lisboa considerando a Autarquia e as Freguesias como um todo.
Agora a minha intenção neste curto texto era apenas de apresentar algumas considerações gerais acerca do biénio que agora começa, e não apresentar um programa detalhado de intervenção política (aliás, se o quisesse fazer remetia para o programa eleitoral que o Miguel Coelho apresentou recentemente, esse sim bem mais explicito sobre o assunto).
Também lhe devo referir, caro camarada, que no tema das Freguesias julgo de importância vital que se reequacione o modelo administrativo da Cidade. É necessário revalorizar o espaço institucional das Juntas de Freguesia, e isso só se consegue com um novo modelo organizativo.
Esse é um debate que espero que se consiga fazer no seio da Concelhia de Lisboa. Tivemos, a candidatura do Miguel Coelho, a coragem de colocar esse tema na nossa agenda, e espero contar com a colaboração activa dos Militantes do PS na cidade para reflectir sobre tão importante tópico.
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