Jaguar e Land Rover foram comprados pela fabricante indIana de automóveis TATA
Mais um exemplo da crescente importância das grandes economias emergentes face aos países industrializados.
*Brasil, Rússia, Índia e China
And the dreamers? Ah, the dreamers! They were and they are the true realists, we owe them the best ideas and the foundations of modern Europe(...). The first President of that Commission, Walter Hallstein, a German, said: "The abolition of the nation is the European idea!" - a phrase that dare today's President of the Commission, nor the current German Chancellor would speak out. And yet: this is the truth. Ulrike Guérot & Robert Menasse
Jaguar e Land Rover foram comprados pela fabricante indIana de automóveis TATA
Mais um exemplo da crescente importância das grandes economias emergentes face aos países industrializados.
*Brasil, Rússia, Índia e China
1 comentário:
Ora bem, parece que será melhor, a partir da crise do subprime nos USA , desconstruir o chapéu de chuva BRIC.
Os economistas colocam duas hipóteses, antagónicas entre si: a crise nos USA vai atingir todos os paises BRIC; a crise nos USA não vai atingir todos os países BRIC.
Não sou economista. Limito-me a ler o que os media vão dizendo. A minha leitura pessoalíssima leva-me a crer que o país mais independente da crise nos USA será a Rússia. A Índia terá, também, uma autonomia relativa.
Quanto à China, creio ser um "mistério". Li em publicações especializadas que as exportações da China para os USA constituem uma pequeníssima parte da economia da China. A ser assim, pareceria que a crise no subprime das américas nortenhas não atingiria o coração do dragão chinês...
Quanto ao Brasil, li que a sua economia poderia vir a ser gravemente afectada pela crise do dragão chinês, tendo como resultado uma diminuição da exportação de energias / matérias primas do Brasil para a China.
E depois, aconteceu a visibilização dos problemas no Tibete e, com ela, a dificuldade europeia em ter e manter uma posição coerente. Se o dragão começa a deitar línguas de fumo pela boca, qual bicho acossado e ferido na sua economia, a europa económica vai ser atingida. Se o dragão chinês levar a sua "Avante" e continuar a espezinhar o Povo do Tibete, a europa dos valores "Liberdade, Igualdade e Fraternidade" vai ser atingida bem como o coração "espiritual" da europa...
E agora?
Por mim, assinei a petição pró-Tibete não sem pensar que os magros 3 mil euros que coloquei, em Dezembro de 2007, num Fundo de Acções chinesas vale, neste momento, menos de 2 mil euros e, caso os Jogos Olímpicos venham a ser boicotados, valerá tão pouco que nem dará para uma taça de arroz xau-xau. Foi a minha opção individual, pensada, reflectida. Escolhi a defesa dos valores europeus. Só eu sofrerei as consequências da minha opção idealista.
Ora, uma opção de um/a governante é sempre uma opção colectiva. As consequências serão sofridas por um conjunto enorme de pessoas. Um governante não pode, ao contrário de mim, optar por ideais sem sopesar muito bem o preço do pão. Aqui entraria uma discussão sobre a tensão entre uma moral da convicção - que levaria a Europa a defender o Povo do Tibete até que a voz lhe (à Europa) doesse - e uma moral da responsabilidade que defenda o Pão, Paz, Terra e Liberdade da Europa e dos europeus...
Muito difícil.
Vera Santana
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