Vi este texto aqui.
Não entendi. Será ele a querer ser este? Não dá.
Será este a querer alguma coisa? Não sei.
O texto em si é fácil. Embora lá falar e criticar só por falar e criticar. Pelo que vejo não é suficiente falar, há que estar pronto para ouvir, e dizer alguma coisa.
O Filipe, parece, não ouve muito, porque muito por aí se diz.
O Manuel, apesar de muito falar, pouco diz que sustente. Não basta lembrar textos e direitos. A vida em sociedade, em democracia, é, também colectiva. Tem regras e ordenações, caso não seja não funciona. E tem de ser de todos e para todos. Não há donos.
Assim, apesar de se defender com os «seus» direitos, rapidamente Alegre invade com leveza espaços dedicados ao «seu» colectivo. Vide, sobre este exemplo, como usa a palavra o deputado-poeta. Só responde perante ele próprio, a Constituição e o Ser Superior. Pergunto: qual deles o elegeu, Filipe?
É fácil falar, ter audiência que ouça sem entender. Difícil é ouvir. Difícil é dizer alguma coisa.
Não entendi. Será ele a querer ser este? Não dá.
Será este a querer alguma coisa? Não sei.
O texto em si é fácil. Embora lá falar e criticar só por falar e criticar. Pelo que vejo não é suficiente falar, há que estar pronto para ouvir, e dizer alguma coisa.
O Filipe, parece, não ouve muito, porque muito por aí se diz.
O Manuel, apesar de muito falar, pouco diz que sustente. Não basta lembrar textos e direitos. A vida em sociedade, em democracia, é, também colectiva. Tem regras e ordenações, caso não seja não funciona. E tem de ser de todos e para todos. Não há donos.
Assim, apesar de se defender com os «seus» direitos, rapidamente Alegre invade com leveza espaços dedicados ao «seu» colectivo. Vide, sobre este exemplo, como usa a palavra o deputado-poeta. Só responde perante ele próprio, a Constituição e o Ser Superior. Pergunto: qual deles o elegeu, Filipe?
É fácil falar, ter audiência que ouça sem entender. Difícil é ouvir. Difícil é dizer alguma coisa.
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