sexta-feira, julho 28, 2006

Fim de Semana


Vou passear a Vila Viçosa.

Segunda teremos novidades acerca da futura programação do Clube «Loja de Ideias»...

Bom fim de semana.

Los 3 Amigos - Férias III


Por Laerte.
Sem comentários.
[que seja no estrangeiro, que não pagem, que durem um poquito mais...]

Los 3 Amigos - Férias II


Por Laerte.
Também me lembro de férias assim! Roda lá isso... não sejas refundido... o concerto vai começar... onde é que anda a...
[Nota: em situações detas ou é muito boa ou as misturas que dizemos nunca fazer estão a fazer efeito. O ar verde é aquele mesmo antes do belo gregório revitalizante. Depois, em plena mudança de cor, voltamos a articular]

Los 3 Amigos


Por Laerte.
Já vi uns quantos jogos assim. Claro que era à base de tabefes, calduços e de umas bocas bem mandadas.
Mas também quem é que manda ao pivete bobear na curva / bancada?...
[Lembro-me de uns quantos Benficas x Portos que era essa a base... e nas Antas então, nem falar...]
Tempos do futebol de estádio. Hoje é todo em pavilhão; confortável, coberto e aquecido. Já nem chove.

Los 3 Amigos


Por Laerte

Los 3 Amigos


Por Laerte.

Para o fim-de-semana.

[já vem mais]

quinta-feira, julho 27, 2006

73

Faltam 73 «pastas» para acabar a investigação para a tese.

A piada é que já as pedi em 2005...

Férias


los 3 amidos, por Laerte.

Tenham cuidado lá para o Brasil / México / toda a América Latina.
Na Europa não é tão agressivo; vendem achixe e outras drogas (cuidado com o Caldo Knorr...), a «Cais», ou o filho recém nascido. Não tem chapeus, também atacam aos bandos, apresentam cartões numa qualquer lingua mal escrita. Falam sempre em dialectos.

Banhos

Este blogue não vai a banhos. Aguenta-se estoicamente no verão. É capaz de falhar um dia ou outro (como neste fim-de-semana que vou passa-lo a Vila Viçosa), mas na sua essencia fica cá...

quarta-feira, julho 26, 2006

Caras


Carmen Miranda, por Pacheco (1944)

Ilustre lusitana, de outros tempos, exportada via Brasil para uma América espantada com o exotismo, com a extravagância e a vitalidade desta menina do Marco de Canavezes. Fez história e expandiu Portugal.
Morreu há 50 anos (1955). Redorde-a aqui.

Ainda esperamos por uma sucessora (o Joaquim de Almeida não conta…), que possa, de novo, mostrar aos americanos a melhor fibra lusa. Se tantas espanholas e hispanicas estão a conseguir, se algumas brasileiras, francesas, eslavas conseguem, o que é que falta às actrizes portuguesas para vingarem no mercado norte-americano? Talento? Beleza? Fibra?
Vejam e revejam Carmen. E inspirem-se.

Sina

Não acaba...

É a última versão [que eu saiba]...

terça-feira, julho 25, 2006

Aqui vou eu...

Vou à praia, não para a Costa, como se poderia pensar [«aqui vou eu para a Costa...aqui vou eu cheio de pica....viro costas a Lisboa, vou para Costa da Caparica], mas para mais longe.

Meco é o meu destino.
Boa praia, bons cafés, bons restaurantes. Pena é que o tema da tese me convença a levar o «Partido e o Estado no Salazarismo» do Manuel Braga da Cruz. É uma investigação dos anos 80, um pouco já datada, sobre a União Nacional. Tem de ser, e o que tem de ser tem muita força. É uma releitura.

[e não, para os mais imaginativos, não me dispo…]

segunda-feira, julho 24, 2006

Lido & Recomendado

Lido
António Costa Pinto, A Guerra deste Verão, no DN de Sábado 22 de Julho.
Ana Sá Lopes, E o Governo não tem opinião?, in DN Sábado 22 de Julho.
Pedro Lomba, A guerra de sempre, in DN Sábado 22 de Julho.
A guerra para todos os fgostos...
Um fanático pró Israel (Lomba, mas o que é que se espera...), Vanessa-pós-Vanessa-já-escrevo-sobre-temas-sérios e bem, e a consistência académica aliada à análise simples de quem já nos abituou a escrever bem o que pensa melhor.
Eu para ver a guerra vou aqui [é minha impresão ou o Paulo está cada vez melhor?...]

Le Cool

Não sei se já conheciam esta Agenda cultural?
Foi-me apresentada como um bom complemento à Agenda Cultural da CML, mas, pelo que já tive a ocasião de ver é mais ao contrário.
Não sei se existe fisicamente, imagino que sim, mas para mim é muito suficiente a aparência electrónica, afinal a informação também lá está, e bites ocupam menos espaço que papel.
Espero no futuro poder ver alguma actividade do CLDI ser destacada, com a pompa devida, como «proposta cultural mais autêntica e axcitante de Lisboa».
[pela qualidade do que estamos a preparar para a próxima época, somos bem capazes de merecer o destaque... vamos ver... sem stress...]

sábado, julho 22, 2006

Caras

Stan Laurel e Oliver Hardy, por Pacheco (s.d.)
Ou, mais coloquialmente, «Bucha» e «Estica». Adiante-se que nunca foram dos meus cómicos favoritos. No estilo da comédia muda de situação e expressão poucos se aproximam de Buster Keaton.
Na minha opinião este par vale pelo trabalho e notoriedade que conseguiram à época. São datados. Ao transportá-los para a contemporaneidade ficam alguns gags, poucas memórias e escassos momentos de génio. Da dupla, diz-se, apesar da presença totalizante do americano Bucha, era o inglês Stan Laurel quem emprestava a criatividade. Hardy apenas acompanhava (apesar de ser o Estica o sidekick).
Fica a recordação.

quinta-feira, julho 20, 2006

Dos outros


Samizdata Club em rota de itenerância para Braga
- dia 22 de Julho no "estaleiro cultural" Velha-a-Branca -
Programação, a partir das 22h:
Lançamento de Lucrécia (5º volume da Colecção CCC),
(anti)romance de Rafael Dionísio;
Live-act de Sci-Fi Industries vs Tatsumaki;
Feira de Zines e Discos pela Associção Chili Com Carne, Imprensa Canalha e Thisco.

Posters


































Velocidade.

Reporter de guerra

Texto de Daniel Oliveira, reportando de Damasco.

Nível 6

Há alguma forma de esperar paz no Médio Oriente? O que poderá fazer que aquelas pessoas, aqueles governos, aqueles países (nas suas complexidades) entendam que ambos vão ter de existir (Israel e Palestina), que algum nível de relacionamento terão de construir?

Este filme já vimos, vezes e vezes sem conta. A táctica é simples e eficaz: provocar Israel, que na reacção é brutal e desproporcionado.

A trama de hoje desenrola-se assim: o Hamas o raptou um soldado israelita. Israel lançou uma ofensiva brutal na faixa de Gaza. O Hezbollah, no sul do Líbano, raptou mais dois soldados. Abertura rápida de segunda frente de retaliação no país dos Cedros. Israel combate em duas frentes, receando mais envolvimento da Síria e do Irão porque lhe raptaram três soldados. Exagerado? Fora de proporções? Essa é a História do Estado de David, e a questão dos 10 milhões de euros. Respondê-la é resolver o Médio Oriente.

Israel não pode não proteger os seus, isso seria ser complacente com estes movimentos «terroristas». Deixar impune tais raptos seria engrossar os já bastos apoios e dinâmicas do Hamas ou Hezbollah, sendo mesmo previsível que outros movimentos possam surgir, dificultando (ainda) mais a função essencial da existência judaica: sobreviver. Este é um argumento: Israel tem de reagir sempre. Quando não o fizer arrisca a sua existência. Conclusão: Israel intervir.

Por outro lado, cada vez que reage, descontrola-se. Já o fizera na última incursão ao Sul do Líbano (com Sharon nos anos 80), fá-lo sempre em cada Intifada, enfim, é uma das trade marks do Estado Israelita, sabemo-lo. O problema é que cada vez que o faz, engrossa imediatamente os apoios de quem quer combater, desprestigia-se internacionalmente e afasta-se do que se pode designar de «status pacífico». Sem referir que a matança, assassínio (seleccionados como o fizeram no passado), ou a aniquilação da possibilidade de existência pacífica da Palestina (fecho de fronteiras, ataques a centrais eléctricas, distribuição de Água, etc) contribuem para uma carta de destruição que se espalha sobre a zona e afasta Israel dos seus propósitos. Argumento: a excessiva reacção provoca danos colaterais diplomáticos, mediáticos e político-sociais de difícil digestão. Conclusão: Israel não intervir.

Há uma terceira via que é a da intervenção escalonada. Aí o problema reside na diferença entre Israel e o Hamas e Hezbollah no que diz respeito ao valor da vida Humana, à dignificação do papel do Estado e à ideia de termo de conflito. Não acredito que o Hamas se importasse que lhe «raptassem» um ministro (o que fizeram). Não o trocariam pelo soldado que tem, este vale 1 ou 2 parlamentos. Por outro lado, Israel não consegue com o Hamas ou com o Hezbollah estabelecer qualquer tipo de relação diplomática baseada em algumas regras de direito internacional ou de diplomacia 101. Ambos os movimentos respondem fora da esfera dos Estados, não tem dirigentes «responsabilizáveis» (se um morre, outro toma o seu lugar), etc. Muito diferente, por exemplo, era a situação da Fatah ou da OLP no tempo de Arafat. Agrava a esta situação o facto do Hamas ter ganho legitimamente as eleições legislativas para o Governo da Palestina. Por fim, a ideia de termo de conflito: para Israel a situação de détente seria satisfatória, mesmo com um muro divisório a separar bem os dois mundos. Para o Hamas o conflito só termina com a destruição total de Israel (que nem reconhece como Estado). E isto é um problema.

Voltamos ao início, como em tantas outras conversas sobre este tema. Será necessário passar à próxima fase de confrontação para que se abram os olhos de Abraão e Moamet? Será necessário uma tragédia nuclear para obrigar uma solução? Ou estaremos na fase quente do ciclo repetitivo do paradigma existencial do século XXI – o Mundo pula e avança, ali mata-se, negoceia-se, mata-se mais um pouco, elegem-se pombas, falcões, o circo é contínuo. Nós assistimos. Em cadeiras confortáveis.

Terra Santa




















Por Jorge Mateus, da Aspirina B.

terça-feira, julho 18, 2006

A saga continua

[obrigado Jorge]

Mais cabeçadas.

Datas

Faz hoje 70 anos que uma insurreição militar intentava contra o Governo eleito da II República Espanhola. Era o inicio da guerra civil. (tema a voltar mais tarde)
Faz hoje 50 anos que é aprovado o Decreto-Lei 40690, de 18 de Julho de 1956. Esse acto legal deu força de lei aos estatutos da Fundação Gulbenkian. (data lembrada com dignidade por Medeiros Ferreira)

Lido

Medeiros Ferreira, «Gulbenkian, uma absoluta novidade», DN 18 Julho 2006.
Paulo Gorjão, «A cimeira da didnidade», Bloguítica 18 de Julho 2006 (subscrevo na íntegra a análise e as preocupações).
Joana Amaral Dias, «à esquina de Jerusalém», DN 17 Julho 2006
Filipe Nunes, «A única oposição possível é a liberal?», Canhoto 13 de Julho 2006

Los 3 Amigos

Acabadas as referências ao Puxa-saco Fagundes (os desenhos são os retirados do site oficial do Laerte, mas acho que os do «Chiclete com Banana» não estão lá...) apresentamos uma nova personagem: Los 3 Amigos. Não os conhecia, não são do tempo da «Chiclete», são 3 chicanos, loucos e explosivos. Aqui fica uma amostra:

Fagundes - Filosofia de Vida


Todos os desenhos por Laerte







segunda-feira, julho 17, 2006

domingo, julho 16, 2006

Recomendação

Conheci o Vítor Oliveira quando ele cobriu a apresentação do resultado do Call for Papers do Clube «Loja de ideias» para o jornal Público. Conversámos um pouco na altura (ele fez uma belíssima peça sobre a nossa iniciativa) e, a páginas tantas, falou-me de um projecto que estava a tentar por de pé: um site/blogue sobre a Europa. Iria chamar-se «Europa Boulevard». Na altura gostei do nome e da iniciativa. Hoje vi-o online, ainda não em versão definitiva, mas já em versão consultável. Está bom, muito bom mesmo. Deixo a recomendação e espero pela evolução. Bom trabalho Vítor.

sexta-feira, julho 14, 2006

Personagem

Mais três, todos do Laerte.




Personagem

Recentemente apresentámos aqui uns cartoons do cartonista Angeli. Recordámos aí a saudosa Chiclete com Banana, onde Angeli e Laerte deambulavam pelos late 80's early 90's brasileiros, no meio do Rock N Roll urbano, da política maconheira e da putaria desenfreada tão característica da vida societal contemporânea dos nossos irmãos transatlânticos.

Hoje apresentamos algum do trabalho do Laerte, a outra face desse duo. Escolhemos para o efeito discorrer livremente pelo histórico de uma das suas mais bem conseguidas personagens: Fagundes, o puxa-saco profissional. Nos próximos dias apresentaremos umas tiras da colecção Fagundes, prometendo para depois novas personagens («os Gatos», «Piratas do Tieté», «o Condomínio», etc). A estas, todas da pena Laerte, juntaremos algumas seleccionadas do Angeli («os escrotinhos», «Wood & Stock», a «Rê Bordosa»)
Fagundes é um puxasaco de mão cheia. Todos os momentos de sua existência são dedicados a enaltecer seu chefinho, para o desespero desse último, que para Fagundes será sempre o primeiro e único!


[Todas as bandas por Laerte]

FIFA 2006

Está absolutamente divinal este jogo.

[Rui, ainda bem que vais de férias, senão não fazias mais nada que não jogar...]

quinta-feira, julho 13, 2006

Segunda volta...

Um proposta: porque não uma SEGUNDA VOLTA??? (porque a esquerda nunca ganharia, porque o PRI apoiaria Calderón, porque para a esquerda esta é a melhor hipótese de chegar ao poder, porque a o CAN não que depender do PRI, porque seria reconhecer a falha do sistema, porque...)

Ainda México


Notícia retirada da Gazeta do Povo online
Entendo a pressa em felicitar Calderón, quer Bush jr. quer Zapatero (e este especialmente) conferem uma legitimidade nada inocente. Entende-se bem o propósito do vizinho grande do Norte, que não se pode arriscar a ter um populismo chavista na sua fronteira sul (se bem que não acredito que pudesse repetir no México outras realidades sudacas dessa esquerda popular - e aí concordo com o Andrès, a realpolitik implicaria sempre que mesmo Obrador tivesse de se entender com os EUA). É a atitude de Zapatero que surpreende, não pelo facto de a fazer (a Espanha será sempre dos primeiros países a legitimar o novo governo mexicano, seja ele qual for) mas por fazê-la já, ainda com resultados disputados e inconclusivos.

Vamos esperar pelos próximos capítulos...

México, a olhar para o Norte

México, a olhar para o Norte
por Andrés Malamud

Uma das coisas que se jogavam nas recentes eleições mexicanas era a orientação da política externa. Se alguns aspiravam a reforçar o alinhamento com os Estados Unidos, outros pretendiam virar-lhe as costas e rumar para a América Latina. Porque o México é um país desgarrado: geograficamente localizado na América do Norte, partilha a língua e a cultura com os seus vizinhos do sul. O dilema histórico mexicano tem sido a sua pequenez relativamente aos Estados Unidos e a sua enormidade face aos países latino-americanos contíguos.

Falou-se muito, desta vez, sobre a possibilidade de que o México alinhasse com a Venezuela de Hugo Chávez em caso de vencer o candidato da esquerda. Mas isto nunca foi possível, por duas razões. A primeira é que o México realiza 85% das suas trocas comerciais com os Estados Unidos, onde, alem do mais, mora o 10% da sua população –que envia valiosas remessas. A segunda razão é que o México é grande demais para a Venezuela: os seus 100 milhões de habitantes quadruplicam a população venezuelana, e o tamanho da sua economia sextuplica-a. Em síntese, a Venezuela tem tantas possibilidades de liderar ao México como a Holanda tem de liderar a Alemanha.

Mas é preciso que isto seja dito. De outra maneira, poderia parecer que o México tem privilegiado a parceria com os Estados Unidos apenas por causa de uma mão cheia de votos, quando as razões dessa estratégia são estruturais e independentes do discurso eleitoral de um candidato circunstancial.
[perguntava-me o Andrés se o texto ainda era «válido», ao que eu lhe disse que até se conhecer o próximo presidente Sim]

coisas daí

Já os sigo há algum tempo, e são mais uma prova de que a relação entre a academia e o blogosgera funciona e recomenda-se. Refiro-me ao Amigo do Povo, um blogue colectivo do Fernando Martins, do Bruno Cardoso, do João Miguel Almeida, Luís Aguiar Santos e da Ana Vicente. Muito bom. Fresco, informado e transversal. Espanta a regularidade das postagens (o pressuposto de que muitos académicos não estão totalmente rotinados nas novas tecnologias cai por terra...).

Uma outra recomendação é o Espirito de Xabregas, também um blogue colectiva, mas desta vez anónimo («Gil», «Artemisa», «Apolo», «Joaquim Philby», «Juvenal», «Talleyrand», «Pai d' Água», «Reviralho», «Rosa Luxemburgo», «Elcuinsbra», «Albano» e «Bela Kun»). Muito bem recomendada por este bicho, suficientemente eclética, esta experiência colectiva, de estilo curto e directo, aborda temas diversos de interesse genérico.

Esta última recomensaçao é mais um site, descoberto via Tiago Ribeiro (do belíssimo Kontratempos) e é um diário independente iberoamericano de (pelo menos) publicação online intitulado La Insignia. Um pouco de esquerda, mas também é o que se quer.

terça-feira, julho 11, 2006

Chiclete com banana

Alguém se lembra da «Chiclete com banana»?

A melhor revista de BD contracultura brasileira dos anos 80? Recordo com saudade o «Super», o «Puxa-Saco Fagundes», «os Gatos», «os escrotinhos», «os Piratas» e tantos outros. A dupla Angeli e Laerte proporcionaram raros momentos de critica social associada a humor cínico, bizarro e sexuado mergulhando com um humor corrosivo e irreverente, onde predomina a crítica de costumes, no momento político e social vivido pelo Brasil dos anos 80 e 90.
Recebi estes cartoons recentes. Não hesitei em publica-los. [a ver se consigo encontrar coisas antigas deles - e até tinha a colecção completa da «edição portuguesa»...]













Parabéns

Temos o imenso prazer de dar os parabéns a todos os países que aceitam os acordos/convenções internacionais e se juntam assim à comunidade internacional.

México


Cacique à mexicana
in Gazeta do Povo online, 29 de Junho de 2006
E ainda pensamos como é que que alguma poderia correr mal...

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