[imagem via Arrastão, desenhado por Pedro Vieira no Cinco Dias]
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[fotos via Boína Frígia]
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Não, não é o Óscar da Cidade dos sonhos, essa pequena estatueta dourada que a todos ofusca.
É Óscar Niemeyer, poeta do betão, construtor de Utopias, sonhador permanente. Aquele a quem a curva se apresentava como irmã próxima do seu sonho. Aquele que ousou sair da imaginação fácil do estirador e colocou a visão no solo, bem físico, de uma planície árida. Ousou fazer o novo; ousou procurar a utopia.
Quantos são aqueles que não se afastam da segurança da linha recta? Do que politicamente não emociona, não causa impacto, não se sente? Muitos, demasiados mesmo. Não Niemeyer.
Ele diz-nos que há mais que a linha recta; que a utopia é possível. Se a soubermos procurar…
É Óscar Niemeyer, poeta do betão, construtor de Utopias, sonhador permanente. Aquele a quem a curva se apresentava como irmã próxima do seu sonho. Aquele que ousou sair da imaginação fácil do estirador e colocou a visão no solo, bem físico, de uma planície árida. Ousou fazer o novo; ousou procurar a utopia.
Quantos são aqueles que não se afastam da segurança da linha recta? Do que politicamente não emociona, não causa impacto, não se sente? Muitos, demasiados mesmo. Não Niemeyer.
Ele diz-nos que há mais que a linha recta; que a utopia é possível. Se a soubermos procurar…
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