Nunca me tinha apercebido de que tínhamos exportado o Estado Novo. Ao ver o bom programa/documentário sobre a emigração que a RTP tem passado, hoje sobre o Luxemburgo, impressionou-me o testemunho da chegada nos anos 60, analfabetos, incultos, sem falarem a língua, obras e limpeza. Eram estas as principais características de um grupo emigrante que construía e limpava casas onde não habitava.
Levámos Fátima, o Futebol e o Fado, dizia, às tantas, uma amável senhora. Exportámos o Estado Novo. Foram 2 milhões desde os anos 60.
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