segunda-feira, agosto 17, 2009

40 anos. Parece que foi ontem.

7 comentários:

Vera Santana disse...

I remember.

Peace and Love!

Pedro Cardoso disse...

Vale a pena ver o documentário/filme "Woodstock" - Três dias de paz, música e amor.

Passou na RTP2.

Unknown disse...

Alguém tem aí umas cenas para fumar????

Vera Santana disse...

Rui,

Não queres que te responda em público a uma tal pergunta, pois não?

Se eu disser que não tenho "cenas para fumar" podem não acreditar; se eu dissesse ter, estava arrumada . . .

O melhor será ires à próxima Marcha da Marijuana, para um dia poderes fazer perguntas dessas em público.

Pedro Cardoso disse...

Uma das razões porque a geração de 60 não foi mais consequente a nível político e social: excesso de "fumo" e de "viagens"!

Vera Santana disse...

Pedro,

Essa não é uma relação de causa / efeito.

Os "fumos" não são todos igualmente viciantes nem causam todos dependência. Há fumos e fumos, há quem saiba fumar, como há quem saiba beber e comer e há quem se comporte suinamente relativamente a tais práticas.

Mas o que mais importa, como contra-argumento à tua afirmação é o seguinte: a geração de 60 fez um movimento sobretudo simbólico que transformou hábitos, que mudou algumas relações de poder (no trabalho, na família) mas não mais do que isso. A geração de 60 rebelou-se contra a ordem, o poder mas fê-lo de barriga cheia. Os estudantes de Maio de 68 em Paris não eram propriamente trabalhadores-estudantes ou desempregados com famílias a cargo!

Eram grupos de jovens que queriam liberdade e autonomia e liberdade para terem prazeres no dia-a-dia ou como diz o poeta-cantor "l´état de bonheur permanent". Queriam o impossível e o impossível foi possível porque desejado e praticado. Também a auto-gestão foi realidade nas fábricas francesas.

Mas não lhes cabia mudarem o mundo. Apenas um bocadinho . . .

Pedro Cardoso disse...

Vera, gostei do teu post. Fica aberta a discussão...

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